Ao contrário do que propaga o pretenso grande guia da categoria, o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (MUSPE) não começou com ele. O MUSPE foi criado em 2002, quando da transição do governo Benedita da Silva para o governo Rosinha Garotinho e os salários de todos os servidores atrasaram, assim como o 13o salário.
Naquele momento, lideranças do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), como Vera Nepomuceno, Sonely, Beatriz Lugão e Gualberto Isaías Tinoco, do Sindicato dos Trabalhadores da UERJ (SINTUPERJ), como Perciliana, Vanja, Rosilda, Cláudio e Débora, do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde e Previdência (SINDSPREV), como a futura deputada estadual Janira Rocha, da Associação dos Docentes da UERJ (ASDUERJ) e do Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL), decidiram fundar o MUSPE, movimento aberto a dirigentes sindicais e também as bases das suas categorias, inclusive as oposições sindicais. O SINDJUSTIÇA se juntou aquele movimento principalmente com a participação dos então diretores Bete Craveiro e Alex Brasil, hoje do Movimento de Oposição Serventuária (MOS). Naquele momento, o "grande guia da categoria" tinha pouco tempo no TJ e nem deve se lembrar de como tudo começou.
Em 2003, o MUSPE liderou uma poderosa greve unificada dos servidores estaduais, com passeata ao Palácio Guanabara de 10 mil trabalhadores. Em 2008, no movimento dos policiais militares e bombeiros, lá estava o MUSPE, assim como na grande greve dos bombeiros em 2011. No ano seguinte, na luta pela preservação dos triênios e para a manutenção do hospital IASERJ, o MUSPE esteve de frente.
Tudo muito democrático, aberto, bem diferente do que o "grande guia da categoria" impôs com outros burocratas, ao proibir a participação das bases dos segmentos no MUSPE, com medo das oposições. Como resposta, ativistas de base formaram uma plenária unificada dos servidores estaduais, decisiva para o sucesso do ato do dia 02 de março, para a sua democratização. E passaram a chamar o MUSPE de CUSPE (Cúpula Unificada dos Servidores Públicos Estaduais) mais preocupado em controlar ideologicamente os trabalhadores públicos participantes dos atos não pode portar bandeira de central sindical ou partido, tem que cantar o hino nacional, não pode criticar a PM, etc. Do jeito que a coisa vai, em breve, estaremos batendo continência e marchando. Nada como uma poderosa adesão de professores e estudantes ao último ato para botar tanta bobagem por terra.
Naquele momento, lideranças do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), como Vera Nepomuceno, Sonely, Beatriz Lugão e Gualberto Isaías Tinoco, do Sindicato dos Trabalhadores da UERJ (SINTUPERJ), como Perciliana, Vanja, Rosilda, Cláudio e Débora, do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde e Previdência (SINDSPREV), como a futura deputada estadual Janira Rocha, da Associação dos Docentes da UERJ (ASDUERJ) e do Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL), decidiram fundar o MUSPE, movimento aberto a dirigentes sindicais e também as bases das suas categorias, inclusive as oposições sindicais. O SINDJUSTIÇA se juntou aquele movimento principalmente com a participação dos então diretores Bete Craveiro e Alex Brasil, hoje do Movimento de Oposição Serventuária (MOS). Naquele momento, o "grande guia da categoria" tinha pouco tempo no TJ e nem deve se lembrar de como tudo começou.
Em 2003, o MUSPE liderou uma poderosa greve unificada dos servidores estaduais, com passeata ao Palácio Guanabara de 10 mil trabalhadores. Em 2008, no movimento dos policiais militares e bombeiros, lá estava o MUSPE, assim como na grande greve dos bombeiros em 2011. No ano seguinte, na luta pela preservação dos triênios e para a manutenção do hospital IASERJ, o MUSPE esteve de frente.
Tudo muito democrático, aberto, bem diferente do que o "grande guia da categoria" impôs com outros burocratas, ao proibir a participação das bases dos segmentos no MUSPE, com medo das oposições. Como resposta, ativistas de base formaram uma plenária unificada dos servidores estaduais, decisiva para o sucesso do ato do dia 02 de março, para a sua democratização. E passaram a chamar o MUSPE de CUSPE (Cúpula Unificada dos Servidores Públicos Estaduais) mais preocupado em controlar ideologicamente os trabalhadores públicos participantes dos atos não pode portar bandeira de central sindical ou partido, tem que cantar o hino nacional, não pode criticar a PM, etc. Do jeito que a coisa vai, em breve, estaremos batendo continência e marchando. Nada como uma poderosa adesão de professores e estudantes ao último ato para botar tanta bobagem por terra.
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