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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Entrevista com o presidente eleito do Tribunal de Justiça do Rio - 07/12/10

Nota: Matéira abaixo retirada do Blog Justiça e Cidadania - O Dia On Line de 07/12/10

Continuidade será rumo da nova gestão

Entrevista com o presidente eleito do Tribunal de Justiça do Rio

Manoel Alberto Rêbelo dos Santos Eleito presidente do Tribunal de Justiça do Rio, o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos assume o cargo em fevereiro para o biênio 2011/2012. Uma das prioridades do magistrado é dar continuidade às obras iniciadas na gestão do atual presidente Luiz Zveiter, como o prédio que abrigará auditório para reunião dos 180 desembargadores, avaliado em R$ 141 milhões, além da digitalização do acervo processual. Este ano, só na primeira instância, tramitam oito milhões de processos.

-Qual marca que o senhor pretende imprimir na sua gestão?
-Uma delas será a continuidade, que é tradição das administrações do tribunal. Afinal de contas, um dos problemas do País é a falta de continuidade. Um prefeito, por exemplo, começa a construção de uma ponte. Mas não termina, outro ganha a eleição e inicia a de uma estrada. Depois dos dois, outro prefeito é eleito e não termina nem a ponte e muito menos a estrada.
-Além da continuidade, qual é o projeto de administração do senhor?
-Investir no primeiro grau, que é o grande gargalo da Justiça. Há colegas que trabalham em uma sala com apenas seis metros quadrados cheia de processos. É preciso dar condições de trabalho aos juízes na capital e no interior. Além disso, há um déficit de 150 juízes. Nos últimos cinco anos houve concurso, mas só três foram aprovados.
-Muitos servidores reclamam que foram deixados para trás. Como o senhor analisa essa questão?
- Um grupo de funcionários ganhou ação de aumento de 24% e quer que haja a extensão a todos os servidores. A pretensão é justa, mas a greve é um equívoco e dificulta qualquer tipo de negociação. E é bom lembrar que, para o pagamento de pessoal, o Judiciário depende do Executivo.
-Dois anos de gestão são suficientes?
-É um período curto. O Executivo tem quatro. Porém, o mais importante é que o Judiciário esteja sempre unido.

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