Não importa em quem você votou, temos que lutar pela vida de todas as pessoas.
Em pronunciamento feito na quinta-feira 16/04/2020, o presidente Jair Messias Bolsonaro defendeu que as pessoas pobres voltem ao trabalho durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Para justificar isso, ele disse que o Estado não tem condições para manter essas pessoas em casa. Mas será que isso é verdade? No vídeo "Análise do Discurso do Bozo", incluído em seu canal na plataforma de compartilhamento de vídeos Youtube, o Prof. Dr. Paulo Ghiraldelli afima que o Estado tem toda condição de manter as pessoas em casa, usando dinheiro de várias fontes:
1) Dinheiro de reserva cambial deixado pelo governo anterior;
2) Dinheiro do BNDES (que veio dos impostos da própria população);
3) Dinheiro que o Estado brasileiro gasta para rolar a "dívida" pública, uma "dívida" ilegítima segundo a Auditoria Popular da Dívida e a auditora fiscal Maria Lúcia Fatorelli e que é paga pra banqueiros (bilionários);
4) Impressão de dinheiro, tendo um cálculo de gasto programado, evitando a inflação (até os economistas André Lara Resende e Henrique Meirelles, que é direitista, dizem a mesma coisa).
O Prof. Paulo Ghiraldelli, que passou essas informações, é bacharel em Filosofia pela Universidade Mackenzie, tem mestrado e doutorado em Filosofia da Educação pela PUC-SP, e pós-doutorado em Medicina Social pela UERJ. Ao contrário do que é divulgado por militantes bolsonaristas desonestos e compartilhado (via WhatsApp) por pessoas ingênuas, este textinho aqui tem autoria expressa e cita a fonte.
Sair do isolamento é condenar milhares de pessoas a morrer. Está provado aqui que existe muito dinheiro para garantir a quarentena. Precisamos forçar o governo a tomar medidas em prol da vida, nem que seja preciso derrubar o presidente da república.
VAMOS REPASSAR ESSA MENSAGEM PARA TODOS OS NOSSOS CONTATOS E, ASSIM, SALVAR VIDAS.
* W.B. é técnico de atividade judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, sindicalizado, e associado do Centro Socialista de Trabalhadoras/es do Judiciário (CESTRAJU).
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