FALAR POR NÓS; ANTES, ATRAVÉS DE NÓS!!!
(por Alex Dias*)
Insisto com a necessidade da efetiva participação da categoria nas decisões relativas a seu destino sem que tais deliberações fiquem restritas a uma coordenação, inclusive de questionável amparo estatutário.
Ainda que, eventualmente, afinado com as normas acima destacadas, QUEM PODE MAIS TAMBÉM PÇODE MENOS, não havendo problema em universalizar os temas que hoje reclamam posições mais acomodadas entre nós, , não nos dividindo em posturas individualistas e de corporativismo incipiente.
Tais inclinações seriam dirimidas e as dúvidas sanadas, emergindo um projeto legitimamente democrático com o simples exercício de nosso Estatuto.
As Assembleias, com certeza, supririam não só o meu questionamento, porque iniciei este texto, mas todas as rusgas, a meu sentir, absolutamente desnecessárias surgidas nestes meses em canais que não se constituem em veículos oficiais do sindicato, como fala servidor ou o próprio face.
Lembremo-nos que o CRZ, Conselho de Representantes Zonais, desde o último Congresso da categoria, realizado em setembro de 2013, não tem CARÁTER DELIBERATIVO, cabendo TAMBÉM NESTA INSTÂNCIA a ÚLTIMA PALAVRA DOS COORDENADORES.
QUAL A VERDADEIRA REPRESENTATIVIDADE DO QUE SE ELABORA COMO PROJETO DE CARGOS DE UMA CATEGORIA QUE NÃO TEM VOZ COLETIVAMENTE?
(*Alex Dias, REMOVIDO PARA A 47 CÍVEL E ESQUECIDO NESTE PROBLEMA COMO TANTOS OUTROS)
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