Em meio à lama da Samarco e do Congresso, vem forte o Ajuste Fiscal Estadual
(por: Alex Brasil)
Dia 08/12/14, mais de mil funcionários públicos estiveram em frente a ALERJ. Do Judiciário, somente cinco pessoas. O presidente da casa, Jorge Picciani, em um deboche, disse que a crise do Estado (que tem dinheiro aos montes para comprar brita da sua empresa) vai perdurar por mais de seis meses. Ou seja, mais atrasos, parcelamentos, reajuste 0%.
Enquanto isso, o secretário estadual de Fazenda propõe um pacto federativo para uma nova Reforma da Previdência e para quebrar a estabilidade. Não satisfeito, Pezão fala em privatizar as empresas estaduais e em criar um Plano de Demissão Voluntária.
O impeachment, puxado pelo imoral e indefensável Eduardo Cunha, coloca duas hipóteses: o PMDB do vice-presidente Michel Temer (o mesmo partido que governa o estado do Rio de Janeiro e está destruindo o serviço público) no governo federal ou mais concessões do governo Dilma à banca financeira para se manter no poder. Em resumo: mais Ajuste Fiscal Estadual!
A unidade com o funcionalismo estadual é fundamental para barrarmos os ataques futuros, como demonstraram os estudantes paulistas que se uniram à população para impedir o fechamento das escolas.
A Grécia é aqui! Não podemos pagar a conta de uma crise que não fizemos!
Enquanto isso, o secretário estadual de Fazenda propõe um pacto federativo para uma nova Reforma da Previdência e para quebrar a estabilidade. Não satisfeito, Pezão fala em privatizar as empresas estaduais e em criar um Plano de Demissão Voluntária.
O impeachment, puxado pelo imoral e indefensável Eduardo Cunha, coloca duas hipóteses: o PMDB do vice-presidente Michel Temer (o mesmo partido que governa o estado do Rio de Janeiro e está destruindo o serviço público) no governo federal ou mais concessões do governo Dilma à banca financeira para se manter no poder. Em resumo: mais Ajuste Fiscal Estadual!
A unidade com o funcionalismo estadual é fundamental para barrarmos os ataques futuros, como demonstraram os estudantes paulistas que se uniram à população para impedir o fechamento das escolas.
A Grécia é aqui! Não podemos pagar a conta de uma crise que não fizemos!
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