(por: Alex Brasil)
Uma sucessão de ataques foi desferido em 2015 sobre os servidores, a título de Ajuste Fiscal:
a) o sucateamento de escolas e hospitais públicos;
b) o abandono da UERJ, ocupada pelos estudantes, com terceirizados e bolsistas não recebendo os salários e bolsas;
c) o reajuste 0%, em 2015, para os trabalhadores públicos;
d) o parcelamento dos salários da maior parte dos servidores no mês de dezembro;
e)o anúncio do secretário de fazenda estadual em propor um pacto federativo que quebre a estabilidade e aumente a idade para a aposentadoria;
f) o anúncio do governo estadual de que venderá as suas empresas públicas;
g) o parcelamento da segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores;
Bom, alguns, de maneira individualista (no melhor estilo Lei do Gérson, senso comum que permite o surgimento dos Eduardos Cunha da vida), acreditaram que o Judiciário ia estar fora dessa tempestade, escorados no fato de que os magistrados (esses pedaços do Estado que andam) estariam salvaguardados e, por tabela, os servidores também. Mais uma vez, o planeta Judiciário, como se não tivéssemos relação com o planeta Terra.
Não foi o que se observou: com a desculpa do rombo do RIOPREVIDÊNCIA, parcelaram em cinco vezes a segunda parcela do 13º salário dos aposentados.
O curioso é que essa quadrilha que governa o estado do Rio de Janeiro fez fortuna com os grandes eventos esportivos (um país que não tem saúde e educação deveria se lixar para patrocinar os mesmos). Picciani, nosso algoz, por exemplo, está dos dois lados do balcão. Como comprador (governo do estado) adquire toneladas de brita de uma empresa, cuja a sua família é sócia, ou seja, onde ele é vendedor.
Além disso, a patifaria pública privada foi ratificada pela ALERJ que perdoou a dívida da SUPERVIA (leia-se Odebrecht). E como não esquecer as decisões judiciais que beneficiaram obras para os grandes eventos esportivos como a consórcio Eike-Odebrecht, no Maracanã, em 2013?
Mas, se alguns continuam achando que estamos imunes, é bom acordar antes que seja tarde. A crise da economia capitalista mundial já se arrasta desde 2008 e agora ela chegou com força nos chamados BRICS. A Grécia foi engolida pela crise e milhares de servidores tiveram salários reduzidos, direitos arrancados e perderam os seus empregos.
A única saída é não se achar um corpo isolado do restante e sim procurar a necessária unidade com todos os funcionários públicos estaduais, na perspectiva de uma GREVE GERAL. A água já chegou na cintura e, mais rápido do que pode se imaginar, poderá estar batendo nos nossos narizes.
a) o sucateamento de escolas e hospitais públicos;
b) o abandono da UERJ, ocupada pelos estudantes, com terceirizados e bolsistas não recebendo os salários e bolsas;
c) o reajuste 0%, em 2015, para os trabalhadores públicos;
d) o parcelamento dos salários da maior parte dos servidores no mês de dezembro;
e)o anúncio do secretário de fazenda estadual em propor um pacto federativo que quebre a estabilidade e aumente a idade para a aposentadoria;
f) o anúncio do governo estadual de que venderá as suas empresas públicas;
g) o parcelamento da segunda parcela do décimo terceiro salário dos servidores;
Bom, alguns, de maneira individualista (no melhor estilo Lei do Gérson, senso comum que permite o surgimento dos Eduardos Cunha da vida), acreditaram que o Judiciário ia estar fora dessa tempestade, escorados no fato de que os magistrados (esses pedaços do Estado que andam) estariam salvaguardados e, por tabela, os servidores também. Mais uma vez, o planeta Judiciário, como se não tivéssemos relação com o planeta Terra.
Não foi o que se observou: com a desculpa do rombo do RIOPREVIDÊNCIA, parcelaram em cinco vezes a segunda parcela do 13º salário dos aposentados.
O curioso é que essa quadrilha que governa o estado do Rio de Janeiro fez fortuna com os grandes eventos esportivos (um país que não tem saúde e educação deveria se lixar para patrocinar os mesmos). Picciani, nosso algoz, por exemplo, está dos dois lados do balcão. Como comprador (governo do estado) adquire toneladas de brita de uma empresa, cuja a sua família é sócia, ou seja, onde ele é vendedor.
Além disso, a patifaria pública privada foi ratificada pela ALERJ que perdoou a dívida da SUPERVIA (leia-se Odebrecht). E como não esquecer as decisões judiciais que beneficiaram obras para os grandes eventos esportivos como a consórcio Eike-Odebrecht, no Maracanã, em 2013?
Mas, se alguns continuam achando que estamos imunes, é bom acordar antes que seja tarde. A crise da economia capitalista mundial já se arrasta desde 2008 e agora ela chegou com força nos chamados BRICS. A Grécia foi engolida pela crise e milhares de servidores tiveram salários reduzidos, direitos arrancados e perderam os seus empregos.
A única saída é não se achar um corpo isolado do restante e sim procurar a necessária unidade com todos os funcionários públicos estaduais, na perspectiva de uma GREVE GERAL. A água já chegou na cintura e, mais rápido do que pode se imaginar, poderá estar batendo nos nossos narizes.
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