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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Tá na hora de arrumar a casa, e cobrar da Administração o fim das avaliações subjetivas que está impondo a todos e todas nós...

Fonte: Portal Sind-Justiça

Tá na hora de arrumar a casa, e cobrar da Administração o fim das avaliações subjetivas que está impondo a todos e todas nós...


Por VITORIA REGIA - CAPITAL - REGIONAL PAVUNA - 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL PAVUNA em 27/11/2012
Tá na hora de arrumar a casa, e cobrar da Administração o fim das avaliações subjetivas que está impondo a todos e todas nós...
COLEGAS DO JUDICIÁRIO DE TODO O ESTADO DO RIO E À DIREÇÃO SINDICAL:

Está na hora de fazermos um manifesto oficial e sindical para repudiarmos e reivindicar a exclusão dos textos em Avisos, Resoluções, atos administrativos voltados ao servidor que impõe ou complementa a avaliação da chefia aos que lhes são subordinados com critérios subjetivos psicológicos, emocionais ou comportamentais, pois aí mora o perigo das ARBITRARIEDADES E ASSÉDIOS a serem cometidos. A decisão abaixo da 5ª Turma do TRF1 foi sábia ao proferir a decisão a respeito. Temos que provocar que seja revista a Resolução nº 2, recentemente publicada dirigida aos servidores em período de estabilidade pelos próximos 3 anos, em que os itens de avaliação de comunicação e flexibilidade são altamente preocupantes na interpretação que vier a ser feita por uma chefia que não seja imparcial e não tenha bom senso, na hora da avaliação. Os critérios tem que ser objetivos, OBJETIVOS e estes critérios OBJETIVOS, JÁ os temos elencados no ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL, não é mesmo?

O mesmo deve ser revisto na Resolução nº 02 do Conselho da Magistratura, em que há critérios também altamente SUBJETIVOS, para SELEÇÃO DO ANALISTA NA FUNÇÃO DE ESCRIVÃO, e que poderão ser utilizados na intenção do magistrado manter a figura do RE que tanto veneram, em detrimento do servidor de carreira, qualificado e capacitado para tal fim. A fila tem que andar e todos, pelo critério de nosso Plano de Carreira, chegaria a seu tempo a Escrivão,como ocorre do JUIZ à DESEMBARGADOR, e eles não fazem prova de acesso, como estão cobrando dos atuais a serem promovidos. Por isso, todos e todas, inclusive os atuais REs que são analistas, precisam defender o critério de promoção à Escrivão que está ali previsto. Pois o continuísmo de sua atuação como RE na hora da aposentadoria será uma dor muito sofrida, porque não levarão a gratificação para a mesma, e vemos como nossos aposentados estão sofrendo com a Administração que numa postura simplista coloca todo o problema sobre o Rioprevidência, e o pior não se faz o contraponto do que é alegado. Aceita-se! Aceita-se?????
O NOSSO SINDICATO PRECISA SE POSICIONAR CONTRA TUDO ISSO, QUE ABRE A PORTA PARA QUE ARBITRARIEDADES, ASSÉDIOS E INJUSITÇAS SEJAM COMETIDAS, QUE SÓ LEVAM AO RETROCESSO DOS DIREITOS CONQUISTADOS POR TANTAS LUTAS A DURAS PENAS.
SEGUE A MATÉRIA ABAIXO COM A DECISÃO DO TRF1:
Extraído de: Jornal da Ordem - Rio Grande do Sul - 19 horas atrás
É vedada a adoção de critérios subjetivos para a avaliação de aptidão psicológica

É vedada a adoção de critérios subjetivos para a...


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Apesar de a peculiaridade do exame estar delimitada no edital do certame, o avaliador não pode fazer uso arbitrário e discricionário dos resultados obtidos.


A nomeação e posse de uma mulher no cargo para o qual fora aprovada foi garantida ao ser declarado nulo o teste de aptidão psicológica que realizou durante o concurso. Ao analisar o caso, a 5ª Turma do TRF1 negou unanimemente o provimento à apelação da União que visava a anulação da sentença da 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.


A entidade alegava a legalidade do exame, tendo em vista que a avaliação observou critérios objetivos e específicos daquela vaga em específico. A impetrante sujeitou-se às exigências do edital, não podendo, portanto, pretender tratamento diferenciado, sob pena de ofensa ao princípio da isonomia, sustentou.


Para o juiz federal convocado Carlos Eduardo Castro Martins, a decisão não merece reforma. O relator destacou que tal exame afigura-se legítimo, desde que previsto em lei e no edital de regência do concurso público, sendo vedada, no entanto, a adoção de critérios meramente subjetivos, como no caso, possibilitando ao avaliador um juízo arbitrário e discricionário do candidato

Na avaliação do julgador, não se afigura razoável aguardar o trânsito em julgado da presente decisão para que se efetivem a nomeação e posse da impetrante, eis que a questão posta nos autos encontra-se em sintonia com a jurisprudência do Tribunal e do STJ.

Processo nº: 0030031-08.2009.4.01.3400


ESTOU AGUARDANDO A RESPOSTA DE MINHA POSTAGEM DA SEMANA PASSADA, QUE FOI PROMETIDA A SER POSTADA NA 2ª FEIRA, ONTEM.


SERIA IMPORTANTE, COMO JÁ SOLICITADO, A POSTAGEM NO CAMPO DE DOCUMENTOS IMPORTANTES DAS RESOLUÇÕES QUE AFETAM DE FORMA PREJUDICIAL A CATEGORIA, E QUE SÃO OBJETOS AQUI DE DEBATE, LANÇANDO-SE NO CAMPO DE DOCUMENTOS IMPORTANTES, COMO A RESOLUÇÃO Nº 2, SOBRE OS NOVOS SERVIDORES EM PROCESSO DE ESTABILIDADE, E A DO CONSELHO DA MAGISTRATURA SOBRE A PROMOÇÃO À ESCRIVÃO.


Vitória Régia - Delegada sindical da Regional Pavuna

 
NOTA DA COORDENAÇÃO: Estamos envolvidos no momento com a realização do seminário da comissão autônoma para prevenção de doenças ocupacionais, que se iniciou às 9h e se estenderá até às 19h., e com a apuração detalhada da lista de progressão que foi publicada na última semana, para checarmos eventuais equívocos e distorções. Assim que encerrarrmos estas atividades prioritárias, providenciaremos a sua resposta.
COORDENAÇÃO GERAL:
Alzimar Andrade
José Carlos Arruda
Tony Vieitas

ADIN DOS TRIÊNIOS, UMA DECISÃO QUE NOS AMEAÇA...

Fonte: Portal Sind-Justiça/RJ





ADIN DOS TRIÊNIOS UMA DECISÃO QUE NOS AMEAÇA... POIS SE SAIR DA LEI MAIOR POR HIERARQUIA AOS PLANOS DE CARREIRA, A QUALQUER MOMENTO TAMBÉM PODERÁ SER EXCLUÍDA DE TODOS ELES, POR POLÍTICA DE GESTÃO PÚB


Por VITORIA REGIA - CAPITAL - REGIONAL PAVUNA - 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL PAVUNA em 23/11/2012
ADIN DOS TRIÊNIOS UMA DECISÃO QUE NOS AMEAÇA... POIS SE SAIR DA COSNTITUIÇÃO ESTADUAL , COMO LEI MAIOR NO ESTADO, POR HIERARQUIA AOS PLANOS DE CARREIRAS, A QUALQUER MOMENTO TAMBÉM PODERÁ SER EXCLUÍDA DE TODOS ELES OU QUALQUER DELES, POR POLÍTICA DE GESTÃO PÚBLICA.

ESTA MATÉRIA ABAIXO FOI REMETIDA PARA A CAIXA DE MENSAGEM ELETRÔNICA INSTITUCIONAL DAS SERVENTIAS DO TJERJ NESTA DATA DE 23/11/12.DIREITO ADQUIRIDO NOS DIAS DE HOJE JÁ NÃO É MAIS UM DIREITO IMEXÍVEL! CONTINUAR NESTA LUTA UNIFICADA PARA QUE SEJA MANTIDA A PREVISÃO DOS TRIÊNIOS NA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL É MAIS DO QUE NECESSÁRIO.



Notícias STF Imprimir Segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ADI sobre gratificação de servidores do RJ terá rito abreviado


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4782, aplicou ao processo o rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei 9.868/99 (Lei das ADIs). Ajuizada pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a ação aponta a inconstitucionalidade do inciso IX do artigo 83 da Constituição fluminense. O dispositivo assegura aos servidores públicos civis do estado a incidência da gratificação de adicional por tempo de serviço sobre o valor dos vencimentos.


Segundo o governador do Rio de Janeiro, o Legislativo estadual, ao editar a norma, interferiu indevidamente na gestão dos recursos públicos.


Para ele, o ato normativo em questão sofre do vício de constitucionalidade formal, uma vez que afronta as alíneas a e c do inciso II do parágrafo 1º do artigo 61 da Constituição Federal. Os dispositivos tornam de iniciativa privativa do presidente da República, portanto, do chefe do Poder Executivo, as leis que disponham sobre “criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração” e sobre “servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria”.


O governador alega ainda que o dispositivo padece de inconstitucionalidade material, pois fere os artigos 2º e 60 (inciso III do parágrafo 4º) da Constituição Federal que tratam do princípio da separação de poderes. “O preceito invade a competência privativa do chefe do Poder Executivo, ao qual cabe, como no modelo federal, dirigir e dispor sobre a organização e funcionamento da Administração”, salienta na ação.


Rito abreviado


Relator do caso, o ministro Gilmar Mendes adotou o rito abreviado devido à “relevância da matéria” em questão para a ordem social e a segurança jurídica. Com a aplicação desse procedimento, o mérito da ADI será julgado diretamente pelo Plenário do STF em caráter definitivo, sem análise prévia do pedido de liminar.


O ministro solicitou informações à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro no prazo de dez dias e, em seguida, determinou que os autos sejam remetidos, sucessivamente, ao advogado-geral da União e ao procurador-geral da República para que se manifestem no prazo de cinco dias.


VA/AD


Leia mais:


24/05/12 - Governador do RJ questiona gratificação sobre vencimento de servidores


DELEGACIA SINDICAL DA REGIONAL PAVUNA MONITORANDO MAIS UMA AMEAÇA, ENTRE TANTAS, CONTRA NÓS, SERVIDORES PÚBLICOS.

 


A Copa tá garantida. Cabral mente

Fonte: Portal Sind-Justiça/RJ





A Copa tá garantida. Cabral mente


Por VILSON DE ALMEIDA SIQUEIRA - CAPITAL - 11ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES em 23/11/2012

 
E-mail : (VILSONSIQ@IG.COM.BR)

UNIÃO VAI EMPRESTAR US$ 120 MILHÕES PARA REFORMA DO MARACANÃ

O Ministério da Fazenda autorizou a União a ser a garantidora do estado do Rio de Janeiro na obtenção de um empréstimo de US$ 120 milhões (o equivalente a cerca de R$ 251 milhões), para a adequação do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, aos padrões exigidos pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a Copa do Mundo de 2014. De acordo com o despacho publicado no Diário Oficial da União de hoje (22/11), o financiamento será da Corporação Andina de Fomento.


A reforma do Maracanã tem o término previsto para fevereiro de 2013 e, segundo a Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop), o orçamento está em cerca de R$ 931 milhões. Inicialmente, a previsão era que o custo ficasse em R$ 850 milhões.


Em maio, a Emop chegou a apresentar um orçamento de R$ 956 milhões ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria-Geral da União (CGU), mas foi possível uma redução de 2,6% depois da análise detalhada das propostas dos diferentes fornecedores. (informações da Agência Brasil)


À DIREÇÃO DO SIND-JUSTIÇA: SOBRE INTERVENÇÕES E INFORMAÇÕES

Fonte: Portal Sind-Justiça/RJ





À DIREÇÃO DO SIND-JUSTIÇA: SOBRE INTERVENÇÕES E INFORMAÇÕES


Por VITORIA REGIA - CAPITAL - REGIONAL PAVUNA - 2ª VARA CÍVEL DA REGIONAL PAVUNA em 23/11/2012

Acompanhamos na Imprensa notícias do Presidente do STF, Ayres Brito, cobrando reajuste para os servidores do judiciário Federal, conforme matéria anteriormente enviada para este Portal. Esta atitude tão importante, não vemos noticiada por parte do Presidente de nosso Tribunal , para evitar a saída de servidores de nosso judiciário estadual para carreiras mais atrativas, com salário, valorização profissional e melhores condições de trabalho. Diante deste cenário queremos saber:

I – SOBRE RESERVA ORÇAMENTÁRIA 2013:


Entre as intervenções, que os diretores informaram , junto aos parlamentares da ALERJ, houve realmente EMENDAS que nos sejam favoráveis como as apresentadas abaixo? Se a resposta for negativa, ainda há como fazermos intervenção para tanto? Se a resposta for positiva QUANDO HAVERÁ A VOTAÇÃO DAS MESMAS? HOUVE PROPOSTA DE EMENDAS PARA:


1)Reserva de verba no orçamento para que se cumpra o reajuste integral de vencimentos na nova data base, em outubro, em cumprimento aos ditames do art. 37 X da CRFB , para 2013?


2) Resgate, ainda que em parte, da perda acumulada ano após ano, com o descumprimento do art. 37 X da CRFB ?


3) Reservas para os autores, que entraram com a ação entre o ano passado e este ano, pedindo liminar para o pagamento da diferença integral dos 24%, conforme algumas decisões judiciais que lhes foram favoráveis,ou seja, eles receberão a antecipação da 4ª junto com a 3ª parcela em 2013 ?


4) Garantia da antecipação da 4ª parcela do percentual dos 24% para o ano de 2013, como muitos dos servidores receberão, ou deveriam receber conforme item acima, e por conta da isonomia constitucional ?

5) Pagamento dos valores atrasados da retroatividade quinquenal quanto a ação dos 24% ?

II - AINDA SOBRE OUTRAS INTEVENÇÕES JUNTO A ALERJ:


1)Considerando as promoções vindouras: Já houve alguma articulação com pedido de ANISTIA pela via PARLAMENTAR ( similar a que houve aos Bombeiros, no primeiro momento de suas punições) a favor dos servidores punidos em suas fichas funcionais, por ato sindical e fatos decorrentes de greve, de 2007, 2008 e 2010, que serão prejudicados na lista de promoção automática e na lista de promoção à Escrivão(ã). Destaca-se que houve deliberação nas disposições finais no último Congresso do Sindicato em 2011 neste sentido. Ainda, em 2010 o Deputado de Direitos Humanos da ALERJ se prontificou, por sua assessoria, a entrar com o Projeto de lei de anistia desde que instado formalmente pelo sindicato. Logo , cabe não se perder esta oportunidade para se rever INJUSTIÇAS COMETIDAS, E ATÉ HOJE NÃO REPARADAS!



III - QUANTO A QUESTÕES DIRETAS DE INTERVENÇÃO JUNTO À ADMINISTRAÇÃO:



1) Está havendo monitoramento e intervenção junto ao Órgão Especial quanto a decisão que tomarão sobre os 24% , podendo esclarecer qual a abrangência desta decisão e se há previsão desta votação?


2)Para pedir a revisão da aplicação do processo de seleção interna, para promoção na carreira de analista judiciário na função de Escrivão/ã, que foge do que consta em nosso atual Plano de Carreira (Lei nº 4620/2005), que prevê promoção automática pelo critério de antiguidade, que estaria acima da Resolução do Conselho da Magistratura, que inexistiu na forma de promoção anterior as de 2004, que deveria seguir a mesma lógica e princípios?


3)Já houve requerimento formal para o início de um processo de relotação dos Escrivães que perderam sua função e foram colocados à disposição do Núcleo Especial da Corregedoria ?


4)Quanto a remoção dentro do próprio 1º NUR entre servidores , que não houve?




IV - QUANTO INTERVENÇÃO JUNTO À ADMINISTRAÇÃO DAS QUESTÕES DA REGIONAL PAVUNA:




1)Quanto a falta lançada no ponto do único colega da Pavuna que a ostenta, por ter como outros, que já tiveram o devido abono, participado de paralisação em protesto pelo não funcionamento do ar condicionado ?


2)Quanto a questão de insegurança nos Foruns Regionais, que não possuem varas criminais e portanto também não têm carceragem, que estão sendo obrigados a cumprirem mandado de prisão sem que tenha sido concedido reforço na segurança dos demais servidores?


3) As demais reivindicações da Regional Pavuna, já postadas neste Portal, estão sendo encaminhadas pela Diretoria Sindical e a Administração, como: falta de segurança interna e externa ao Forum; necessidade de um guarda de trânsito face ao não cumprimento pelo motoristas do sinal vermelho em frente ao Forum; a água parada no terreno ao lado do Forum, em que o entulho da demolição da antiga rodoviária foi retirado , mas o vazamento, com poças enormes de água parada continuam; falta de adaptação do prédio as portadores de necessidade especial ( piso tátil/ sinal sonoro no semáfaro etc...); agilidade no processo administrativo do ar condicionado .




QUANTO AS DECISÕES DO CRZ:




1)Se os diretores JÁ CUMPRIRAM, se negativo, SE PRETENDEM CUMPRIR decisão do CRZ quanto a informar à opinião pública, mediante faixa pública, dos mais altos vencimentos pagos acima do teto constitucional e os mais baixos pagos ao servidor?




QUANTO A ESCLARECIMENTOS:




1)QUANDO SERÁ A PRÓXIMA REUNIÃO PARA TRATAR DOS BENEFÍCIOS INDIRETOS DO SERVIDOR?


2)QUANDO TEREMOS UMA POSIÇÃO SOBRE O CONVÊNIO DE AUXÍLIO FUNERAL, EM QUE A REGIONAL PAVUNA JÁ LEVOU UMA OPÇÃO PARA SELEÇÃO. LEMBRO QUE NA SEMANA PASSADA MAIS UM SERVENTUÁRIO FALECEU NA ATIVA.


3)FAVOR POSTAR, NO CAMPO FALA SERVIDOR, A RESOLUÇÃO 02 DO CONSELHO DA MAGISTRATURA QUE REGERÁ O PROCESSO DE PROMOÇÃO COM SELEÇÃO ELIMINATÓRIA DOS CANDIDATOS À ESCRIVÃO.


Delegacia Sindical Regional Pavuna.

 
NOTA DA COORDENAÇÃO: Tendo em vista a quantidade de perguntas e a necessidade de liberarmos mais mensagens que aguardam respostas, inclusive por conta da lista de antiguidade publicada hoje, vamos responder a todas os seus questionamentos através do Fala Coordenador, na próxima segunda-feira.
COORDENAÇÃO GERAL:
José Carlos Arruda
Tony Vieitas
Alziarm Andrade

ASSINEM PETIÇÃO PÚBLICA PARA AJUDAR PESSOAS DESAPARECIDAS, INVISTA NESTA IDÉIA!

Fonte: Portal Sind-Justiça/RJ





Abaixo - assinado, vejam se este link funciona, pois com o anterior as pessoas não conseguiam ler a proposta da petição.


Por FLAVIO DA SILVA SANTOS - CAPITAL - 2 V.CIVEL REG.PAVUNA em 21/11/2012
Ajudem a encontrar pessoas desaparecidas :

http://peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N27622


Muito obrigado.


Cabral faz chantagem

Fonte: Portal do Fala Servidor




Cabral faz chantagem


Por VILSON DE ALMEIDA SIQUEIRA - CAPITAL - 11ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES em 21/11/2012
E-mail : (VILSONSIQ@IG.COM.BR)
O Governador Sérgio Cabral convoca para a passeata do dia 26/11 fazendo uma baita chantagem com os servidores públicos, em particular, e com a população, em geral.

Ameaça os aposentados e pensionistas, diz que não vai ter caixa para futuros reajustes, etc. Tudo mentira. Cabral já vem arrochando os servidores há muito tempo. Da última passeata até hoje ele só nos prejudicou. Já as empreiteiras estão rindo de orelha a orelha!


A Copa e as Olimpíadas estão mais que garantidas. Aliás, garantia é o que não falta. Até remoção ilegal no entorno do Maracanã está sendo feita, com muita gente poderosa lavando as mãos.


Alguém ainda acredita no Sr. Cabral e vai se deixar levar pelas suas chantagens?


Cabral? Tô fora!


Vilson Siqueira


o NÃO enfeitado

FONTE: PORTAL DO SIND-JUSTIÇA /RJ


Tamanho da Fonte :


o NÃO enfeitado

Por VILSON - CAPITAL/ - 11ª em 21/11/2012
E-mail : (VILSONSIQ@IG.COM.BR/)

Convocação de novos concursados: NÃO!
Antecipação das parcelas dos 24%: NÃO!
Extensão do auxílio natalino aos aposentados: NÃO!
Pagamento do visa vale na licença maternidade: NÃO!
Remoção na Capital: NÃO!
Reajuste decente: NÃO!
Manutenção da data base em maio: NÃO!
Reajuste dos auxílios: NÃO!

Pagamento de 60 mil a cada magistrado, a título de atrasados de auxílio-alimentação, retroativo a 2004: SIM!

O NÃO tá vindo enfeitado.
Embrulhado em papel de presente.
Deve ser o Natal que tá chegando.
E o Próspero Ano Novo também. Ou NÃO.

Vilson Siqueira
Delegado Sindical do Fórum Central

terça-feira, 20 de novembro de 2012

AYRES BRITO CORRE ATRÁS DE REAJUSTE PARA SERVIDORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL

FONTE: http://sindjufe-mt.jusbrasil.com.br/noticias/100184694/em-reuniao-com-liderancas-partidarias-ayres-britto-pede-compromisso-para-votar-gaj-de-100

 

Extraído de: Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal do...  - 14 de Novembro de 2012

Em reunião com lideranças partidárias, Ayres Britto pede compromisso para votar GAJ de 100%

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Publicado em Quarta, 14 Novembro 2012 18:56

Parlamentares prometem se empenhar, mas não garantem que seja possível fechar acordo 

Conforme compromisso firmado durante reunião na noite desta terça-feira (13) com dirigentes da Fenajufe, o presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto, reuniu na manhã de hoje (14), em um café da manhã, lideranças partidárias para discutir alternativas com o objetivo de solucionar impasse em relação ao reajuste dos magistrados e dos servidores do Judiciário Federal. O encontro, que teve início por volta das 8h e durou em torno de duas horas, contou com a presença dos presidentes do TST, Orestes Dalazen e do STJ, Félix Fischer, e do vice-presidente do STM, Olympio Pereira da Silva Júnior, e também do futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa e de dirigentes das entidades da magistratura. Os servidores foram representados pelo coordenador da Fenajufe Antônio Melquíades 
(Melqui) e pelo diretor do Sindjus-DF Jailton Assis Mangueira.

Do Legislativo, participaram os líderes Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Zequinha Sarney (PV-MA), o relator da proposta orçamentária de 2013, senador Romero Jucá (PMDB-RR), o presidente da Comissão de Finanças, Antônio Andrade (PMDB-MG) e o relator setorial dos poderes da proposta orçamentária, deputado Luciano Castro (PR-RR). Segundo o ministro Ayres Britto, todos os líderes partidários foram convidados para a reunião. Os deputados José Pimentel (líder do governo no Congresso Nacional) e Arlindo Chináglia (líder do governo na Câmara) e o senador Eduardo Braga (líder do governo no Senado), foram convidados, mas não puderam ir porque, segundo eles, tinham um compromisso no Palácio do Planalto, no mesmo horário, com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Jilmar Tatto (PT-SP), líder do PT na Câmara, e Paulo Pimenta (PT-RS), presidente da CMO, também não compareceram.

Durante aproximadamente 15 minutos, o presidente do STF explicou o objetivo do encontro, ressaltando a necessidade de buscar uma solução favorável à reivindicação dos servidores e magistrados. Ao pontuar a realidade salarial de cada setor do Judiciário Federal, Ayres Britto afirmou que a situação dos servidores é ainda mais grave que a dos juízes, pelo fato de já acumularem uma perda salarial em torno de 54%, o que, segundo o próprio presidente do STF, gera uma grande rotatividade e "desprofissionalização" do quadro de pessoal dos tribunais. Em sua fala, o ministro fez questão de dizer que o Judiciário abre vagas em concurso público, nomeia e capacita os servidores e estes saem, pouco tempo depois, para outras carreiras mais valorizadas do ponto de vista salarial. "Em janeiro, completam-se 7 anos sem reajuste para os servidores", disse Britto.

Em relação às negociações com o governo, o presidente do STF afirmou que as conversas com o Executivo foram boas e respeitosas, mas muito aquém do necessário para fechar um acordo favorável ao reajuste dos servidores, conforme o que está previsto no PL 4363/12. Segundo informações repassadas pelo coordenador Melqui, antes de encerrar sua fala, Ayres Britto pediu o empenho e a ajuda dos parlamentares para solucionar esse impasse, visando garantir o aumento da GAJ para 100%, o que ele mesmo considerou como sendo o "mínimo" que os servidores merecem.

Dificuldades

Os únicos parlamentares que falaram na reunião foram o deputado Henrique Eduardo Alves e o senador Romero Jucá. O líder do PMDB reconheceu a defasagem salarial dos servidores e magistrados, considerando a situação bastante complicada. Repetindo o mesmo discurso que fez em 2011 à época das negociações pelo PCS, Eduardo Alves disse que o PMDB vai se empenhar o máximo para encontrar uma saída. No entanto, afirmou que a situação continua complicada e não garantiu ser possível fechar um acordo.
Romero Jucá informou que tem sido procurado por dirigentes das entidades, inclusive pela Fenajufe, desde o ano passado para revolver o impasse referente ao reajuste. Com o argumento de que a arrecadação em 2012 foi abaixo do esperado pelo governo e que isso acarreta dificuldades para fechar as previsões de 2013, o senador ressaltou as dificuldades no cenário econômico, mas afirmou que tentará ajudar. O coordenador da Fenajufe lembra que Romero Jucá é o autor do PLP 01/09, que propõe o congelamento salarial durante dez anos, aprovado no Senado Federal, mas paralisado na Câmara devido à pressão dos servidores.
Na avaliação de Melqui, que conversou separadamente com os dois parlamentares e também com Luciano Castro e Antônio Andrade, oportunidade em que reforçou o pedido de apoio ao reajuste e a necessidade da votação da urgência urgentíssima para que o PL 4363/12 seja apreciado logo no plenário da Câmara, apesar de todo o empenho demonstrado pelo ministro Ayres Britto e pelos parlamentares, a reunião de hoje não apontou para o fechamento de um acordo favorável e, por isso, a categoria deve se manter mobilizada. "A base do governo fala que nos apoia, mas tem sempre se posicionado conforme as orientações do Executivo. A ausência das lideranças de sua base, por exemplo, não pode ser vista como algo por acaso. Por outro lado, não podemos deixar de cobrar do ministro Ayres Britto o cumprimento do acordo que ele mesmo disse ter fechado com o governo no final de agosto e que encontre uma alternativa dentro do orçamento do próprio Judiciário. Então, mesmo após essa reunião de hoje, a situação segue exigindo da Fenajufe, dos sindicatos e do conjunto da categoria as pressões necessárias para garantir uma saída ao impasse e à aprovação do nosso reajuste", avalia Melqui.

Reunião com futuro presidente do STF 

Ao final do café da manhã, o coordenador da Fenajufe conversou rapidamente com o ministro Joaquim Barbosa, que assumirá a presidência do STF no próximo dia 22. Melqui relatou para o ministro a situação salarial dos servidores e explicou o conteúdo da reivindicação da categoria e as dificuldades nas negociações. Ele reforçou o pedido de audiência, já protocolado pela Fenajufe, reivindicando que o ministro receba os dirigentes assim que assumir o comando do STF.
Joaquim Barbosa afirmou que na primeira semana ainda estará envolvido com o julgamento da Ação Penal 470, mas disse que após o desfecho desse processo, a partir da segunda semana em que estiver na presidência, poderá receber a Federação.
"Hoje mesmo vamos encaminhar novamente esse pedido de audiência, para que consigamos ser recebidos pelo próximo presidente o mais breve possível. Precisamos convencer o ministro Joaquim Barbosa sobre a importância do seu empenho para o nosso reajuste", explica Melqui.

Da Fenajufe - Leonor Costa
Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

Paes defende remoções, construção de resort em APA e desmonte de Velódromo


FONTE: JB ELETRôNICO - 20/11/12

Rio


Consórcio erguerá espigões de 18 andares em 75% da área do Parque dos Atletas,  após 2016

Jornal do BrasilMaria Luisa de Melo
Acompanhado de jornalistas estrangeiros, que vieram ao Rio conhecer as obras que estão sendo realizadas para os Jogos Olímpicos de 2016, o prefeito Eduardo Paes visitou as dependências do antigo Autódromo de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio - desativado para dar lugar ao Parque dos Atletas, que terá 1,18 milhão de metros quadrados e custará R$ 1,375 bilhão.Junto com a presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Maria Sílvia Marques, o prefeito foi bombardeado com questionamentos sobre as remoções de favelas cariocas para as obras dos Jogos - em especial a Vila Autódromo, que é vizinha ao Parque - , além de perguntas sobre o desmonte do atual Velódromo e a construção de um resort em Área de Proteção Ambiental (APA) na Praia da Reserva, no Recreio dos Bandeirantes (Zona Oeste).
De acordo com o cronograma apresentado pela presidente da Empresa Olímpica Municipal (criada pela Prefeitura para a gestão dos Jogos Olímpicos), Maria Silvia Marques, a remoção será feita até o quarto trimestre de 2013.
No terreno do antigo Autódromo, Paes e Maria Sílvia, da Empresa Olímpica, posaram para fotos. No local, está sendo construído o Parque dos Atletas. 
No terreno do antigo Autódromo, Paes e Maria Sílvia, da Empresa Olímpica, posaram para fotos. No local, está sendo construído o Parque dos Atletas. 
De acordo com Maria Silvia e Eduardo Paes, a Parceria Público Privada (PPP) firmada com o consórcio Rio Mais (formado pelas construtoras Odebrecht Infraestrutura, Carvalho Hosken e Andrade Gutierrez) para a construção do Parque dos Atletas prevê a construção do Parque Carioca, um condomínio onde serão reassentados os moradores da Vila Autódromo.Segundo Paes, o empreendimento fica a 500 metros da atual área da comunidade.O espaço onde hoje está a Vila Autódromo será ocupado pelo Centro de Mídia (MPC), estacionamentos e estruturas provisórias da organização dos Jogos.
"Quando fizemos o concurso para o Plano Master do Parque Olímpico, não constava a remoção da Vila Autódromo porque eu queria ter, antes, uma opção para essas pessoas. Agora a prefeitura tem o terreno e tem o projeto do Parque Carioca, para onde elas serão levadas assim que os apartamentos estiverem prontos. Tudo isso a 500 metros da Vila Autódromo", disse Paes. "Dono de oficina que consertava carros no Autódromo, por exemplo, vão ficar de fora. Os apartamentos do Parque Carioca são para a população realmente carente, com escolas".

"Se pode construir em APAs"

Paes defendeu o projeto de construção do resort Hyatt, na Praia da Reserva, no Recreio dos Bandeirantes, que está sendo erguido em antiga área de proteção ambiental e contará com quatro prédios de seis pavimentos com um total de 436 apartamentos e mais dois condomínios residenciais de luxo:
"As pessoas tem a mania de dizer que não se pode construir em Áreas de Proteção Ambiental (APA). Isso não é verdade. Vamos mudar a lei para criarmos ali um parque e proteger o lugar de verdade. Além disso, o Rio ganha muito com esta obra do resort", disse ele, lembrando a necessidade de se aumentar em pelo menos 50% a capacidade hoteleira da cidade até os Jogos Olímpicos de 2016.

Velódromo

Paes também foi questionado sobre as declarações do presidente da Federação de Ciclismo, que pretende ingressar com ação judicial para ter um lugar para treinar, já que o velódromo construído para o Pan-Americano de 2007 será demolido. Os equipamentos do velódromo serão transferidos provisoriamente para Goiânia.
De acordo com a Prefeitura, o novo velódromo faz parte dos quatro equipamentos esportivos que serão construídos para ficarem definitivamente no Parque Olímpico. Os outros são o novo Centro de Tênis, um novo Parque Aquático e uma quadra de handebol, que será desmembrada e reconstruída depois como quatro novas escolas municipais.
"Vou afirmar que o novo velódromo que será construído no Parque Olímpico será definitivo e de alta qualidade. É inaceitável que um presidente de Federação faça demagogia. Ele está preocupado é com o desconforto de treinar em Goiânia. Se eu fosse ciclista, também preferia treinar no Rio", disse o prefeito, frisando que caso o velódromo fosse mantido teria que passar por obras, o que impediria sua utilização de qualquer forma.

Espigões em 75% do Parque dos Atletas

O que não apareceu na explanação de Paes, Maria Silvia e a equipe do Comitê Rio 2016 que participou do evento foi o fato de que 75% da área de 1,18 milhão de metros quadrados serem transformados em prédios de até 18 andares - os conhecidos 'espigões'.

Questionado pelo Jornal do Brasil sobre estudos do impacto da construção dos arranha-céus naquela área e sobre a deficiência do saneamento básico na região da Barra da Tijuca, o prefeito Eduardo Paes crê que isto não será problema:

"Vai ter saneamento básico, vamos ter tudo", limitou-se.
Como já era de se esperar, Maria Sílvia, da Empresa Olímpica, seguiu no mesmo sentido:
"O gabarito do bairro que vai ser formado na área do Parque dos Atletas depois dos  Jogos é o mesmo do restante da região: 18 andares. Depois da Olimpíada, a área vai virar um grande bairro e será administrado pelo consórcio durante 15 anos. O saneamento básico não será problema", afirmou.

SALVE A LUTA DE ZUMBI DOS PALMARES E TODAS AS NOSSAS RESISTÊNCIAS

FONTE: JB ON LINE 

Rio

Apesar da chuva, cariocas comemoram o Dia da Consciência Negra

Em seguida, apesar da chuva que teima em cair, formou-se uma animada roda de capoeira, a qual o público acompanhou com palmas e cantando. 
Para Paulo Roberto dos Santos, presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine), este é um dia 20 muito especial, pois não faltam motivos para comemorar. Ele destaca a posse do primeiro presidente negro do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, dia 22; o tombamento do prédio Docas Dom Pedro II – patrimônio histórico da população negra, em frente ao Cais do Valongo -; os 9 anos da Lei 10.639, sobre a obrigatoriedade do ensino da África e da cultura afro-brasileira na educação do Brasil; e, em especial, a entrega, no dia 1º de março, no Palácio Guanabara, do Registro Geral de Imóveis (RGI) aos moradores do quilombo Preto Forro, em Cabo Frio. 
Começou às 6h, na Praça XI, junto ao busto de Zumbi dos Palmares, a grande festa pela comemoração do Dia da Consciência Negra
Começou às 6h, na Praça XI, junto ao busto de Zumbi dos Palmares, a grande festa pela comemoração do Dia da Consciência Negra
“A segurança jurídica garantida aos moradores do Preto Forro é a renovação da esperança de remanescentes quilombolas. No Brasil estão registradas cerca de 3 mil comunidades, mas só 110 foram tituladas até o momento. No estado do Rio, somente duas, restam outras 34. As comunidades quilombolas são locais onde estão herdeiros de uma resistência histórica, merecem respeito, mais carinho, ao invés de se tornarem alvos de grileiros ou da especulação imobiliária", disse. 
A celebração ainda contará com grupos de afoxé, rodas de baianas e com a apresentação da Unidos de Vila Isabel, que relembrará o emblemático samba-enredo 'Kizomba, a festa da raça', do carnaval de 1988. Até as 13h, o Centro do Rio será um local de muita alegria, cor, música e religiosidade, a fim de reforçar o valor da cultura negra e sua contribuição para o crescimento da nação.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

POR QUE O TJERJ NÃO LAVA A ROUPA SUJA DENTRO DE CASA E CONCILIA, RESPEITANDO A ISONOMIA CONSTITUCIONAL, E ESTENDE O RESULTADO DA AÇÃO DOS 24% A TODOS OS SERVENTUÁRIOS, E DE QUEBRA , PARA A MORALIDADE PÚBLICA, ABRE MÃO DO VERGONHOSO AUXÍLIO GLUTÃO, E COLOCA SEUS VENCIMENTOS DENTRO DO TETO CONSTITUCIONAL, COM OU SEM VERBA INDENIZATÓRIA?

Número de acordos feitos no TJRJ supera expectativas



12/11/2012 - 18h14


Número de acordos feitos no TJRJ supera expectativas


















A VII Semana Nacional da Conciliação, que está sendo realizada até a próxima quarta-feira (14/11) em todo o País, apresenta balanço parcial positivo no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Os números apontam a realização, desde a última quarta-feira (7/11), de cinco mil audiências naquele estado. O percentual de acordos tem se apresentado superior a 60% do total, nas ações judiciais de primeiro grau, e superior a 50% de acordos do total nas ações do segundo grau.
Conforme informações do movimento gestor da Conciliação no TJRJ, desde o primeiro dia da Semana, o tribunal tem inovado ao realizar conciliação em todos os graus de jurisdição, em um esforço concentrado que envolve juizados cíveis, varas cíveis e o segundo grau. O balanço do TJRJ apresenta, entre os vários exemplos bem-sucedidos, a realização, no mutirão das Varas Cíveis, de 175 audiências em um único dia, com 10% de ausência da parte autora. Já no Centro de Conciliação Permanente dos Juizados Especiais, foram realizadas 450 audiências apenas nos primeiros dias de realização da Semana.
Além disso, 420 processos da CEDAE (empresa de fornecimento água da grande parte território do estado Rio de Janeiro) foram antecipados em três meses, com propósito de redução de estoque com designação em 400 processos de data de leitura de sentença para apenas 15 dias.

Empresas – Outra novidade do balanço é o bom êxito da conciliação de ações de consumidores contra a CEG (empresa fornecedora de gás de todo o estado do Rio de Janeiro), uma vez que a entidade celebrou 100% de acordos no mutirão. Também destacaram-se as conciliações com empresas como as Casas Bahia (que alcançaram 95% de acordos); Globex (93%);  B2W (100%); Ricardo Eletro (93%); Casa e Vídeo (que obteve 100% de acordos); Nextel (94,5% de acordos); Vivo (89%); Claro (94,5%); Embratel (94,5%) e Tim (que, neste último caso, alcançou 100% de acordos).

O TJRJ encerrará a Semana Nacional da Conciliação na próxima quarta-feira (14/11) com a divulgação dos resultados alcançados e a entrega do diploma de reconhecimento e do troféu "Eu Concilio" às empresas parceiras do Projeto Movimento pela Conciliação, no Salão Nobre da Presidência do TJRJ, no 10º andar, da Avenida Erasmo Braga, 115.

Antes da cerimônia será comemorado o Dia da Desjudicialização, no Centro Permanente de Conciliação, em que os 10 boxes de atendimento estarão reservados exclusivamente para conciliação pré-processual e funcionarão das 10h às 18h, no corredor D, sala 103, 1º andar da Lâmina I do Fórum Central. Nesse dia, serão priorizados casos que ainda não foram formalizados, a fim de evitar que esses conflitos se tornem processos judiciais, facilitando-se o acordo entre as partes.
Semana – A Semana Nacional da Conciliação é promovida em todo o Brasil pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No TJRJ entraram na pauta das audiências ações dos Juizados Especiais Cíveis, das Varas Cíveis e processos da segunda instância, que já tinham apelação recebida e se encontravam no Protocolo Geral da presidência, antes de serem remetidos à primeira vice-presidência para distribuição a um desembargador relator.

Agência CNJ de Notícias, com informações do TJRJ

Será que a sociedade civil popular tem o que comemorar? Será que só números bastam? E o teto constitucional, vergonhosamente desrespeitado nos portais de transparência, continuarão sendo descumpridos, com justificativa de verbas indenizatórias?

Confira os destaques da gestão de Ayres Britto no CNJ



16/11/2012 - 14h26



Confira os destaques da gestão de Ayres Britto no CNJ



















“Nosso desafio é fazer do breve o intenso”. Com essas palavras, o ministro Ayres Britto deu início, em 19 de abril, à sua gestão na presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Durante quase sete meses, diversos projetos foram colocados em prática com o objetivo de dar mais transparência, abertura e efetividade ao Poder Judiciário.

No período, o CNJ determinou a publicação na internet do salário de todos os membros da Justiça e exigiu “ficha limpa” para os ocupantes de cargos de confiança. Além disso, pela primeira vez, os presidentes dos 91 tribunais brasileiros assumiram o compromisso de acelerar o julgamento de ações de improbidade administrativa, como forma de combater a corrupção.

De janeiro a novembro deste ano, 5.003 novos processos ingressaram no CNJ e 4.032 ações foram julgadas, o que equivale a 576 processos solucionados por mês no Conselho. No período, foram publicadas 16 Resoluções e três Recomendações com orientações aos tribunais de todo o País,  em relação a procedimentos administrativos, como transferência e capacitação de magistrados, plantão judiciário e destinação de recursos oriundos de penas pecuniárias a projetos sociais. Entre as resoluções publicadas está a que criou o Fórum Nacional de Precatórios (Fonaprec), que visa aprimorar a gestão do pagamento dessas dívidas nos tribunais. 

Na área de direitos humanos, Ayres Britto deu início à segunda fase do Programa Justiça ao Jovem, que verifica a situação dos jovens em conflito com a lei que cumprem medidas socioeducativas no País. De maio a outubro, foram visitadas 59 unidades de internação, em 15 estados e no Distrito Federal. Em todas as unidades da Federação visitadas, o CNJ discutiu com as autoridades locais a situação dos menores internados. Além disso, em novembro, o Conselho assinou acordo com o governo do Distrito Federal, que prevê a desativação do antigo Caje, assim como a construção de novas unidades de internação de adolescentes no DF.

Durante a gestão, o programa de valorização dos magistrados percorreu todas as regiões brasileiras. Também foi fortalecida a rede nacional de cooperação do Judiciário, que busca desburocratizar a comunicação e facilitar a tramitação de atos processuais que dependem de mais um tribunal. Grandes eventos foram realizados, no período, em diferentes partes do Brasil, no intuito de melhorar a prestação judicial, como o VI Encontro Nacional do Judiciário, a VII Semana da Conciliação, o V Seminário Justiça em Números e reuniões em que se discutiram probidade administrativa, lei Maria da Penha, processo judicial eletrônico, medidas de segurança, entre outros.

Gestão Ayres Britto em números
Sessões plenárias realizadas: 13
Processos autuados no CNJ: 5.003
Processos julgados: 4.032
Resoluções e recomendações publicadas: 19
Parcerias firmadas: 15
Magistrados punidos por decisão do Plenário do CNJ: 5
Magistrados afastados preventivamente pelo Plenário do CNJ: 6
Processos administrativos disciplinares (PAD) abertos pelo Plenário do CNJ: 10
Quantidade de servidores do Judiciário capacitados: 5.420
Unidades de internação de jovens em conflito com a lei visitadas pelo Justiça ao Jovem: 59 instituições, em 15 estados e no Distrito Federal
Veja os fatos e imagens que marcaram a presidência de Ayres Britto.
Confira mês a mês os destaques dos sete meses de gestão
Maio – Seminários sobre processo eletrônico e combate à improbidade administrativa foram destaques do mês
Junho – CNJ participa da Rio +20 e lança programa de valorização dos magistrados
Julho – Conselho exige “ficha limpa” para cargos de confiança do Judiciário e determina publicação de salários na internet
Agosto – Índios recebem documentos e campanha contra violência doméstica vai para as ruas
Setembro – Conselho desenvolve ações voltadas à melhoria do sistema prisional e de unidades de internação de jovens em conflito com a lei
Outubro – CNJ traça retrato do funcionamento da Justiça brasileira e cria fórum para aprimorar gestão de precatórios
Novembro - Judiciário define meta de combate à corrupção e política para melhorar comunicação com a sociedade
Mariana Braga
Agência CNJ de Notícias

AGU diz que conciliação traz economia de recursos públicos

Fonte: Portal  CNJ 

E os Juízes em greve, será que mudaram de idéia de não participarem da semana de conciliação?



16/11/2012 - 18h40

AGU
AGU diz que conciliação traz economia de recursos públicos
Ocupante do topo das listas dos maiores litigantes do Poder Judiciário, o Poder Público precisa “mudar de cultura” e buscar soluções mais conciliadas para os conflitos em que figura como parte. É o que defende o advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams.
Em entrevista à Agência CNJ de Notícias, o ministro relata como foi a participação da Advocacia-Geral da União, órgão de representação judicial e extrajudicial do Poder Executivo, na 7ª. Semana Nacional da Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça dos dias 7 a 14 de novembro. Ele também conta mais sobre as experiências no campo da negociação desenvolvidas pelo órgão que comanda. De acordo com Adams, o principal resultado da conciliação é a economia de recursos públicos e ainda há o ganho de evitar o risco moral.  “Aos olhos da sociedade, o Estado parece um ente resistente a implantar as decisões judiciais. Essa percepção e esse risco moral são eliminados pela conciliação”, acrescentou. Veja abaixo os principais trechos:

De que forma a AGU participou da Semana Nacional da Conciliação promovida pelo CNJ?

A AGU tem atuado com muita intensidade nesta questão da conciliação. Seja por meio da nossa Câmara de Conciliação ou diretamente nos processos judiciais, temos usado este instrumento de maneira ativa. Estamos trabalhando nos processos selecionados pelo Poder Judiciário, principalmente na parte previdenciária, buscando viabilizar soluções de fato negociáveis para o encerramento dos conflitos. É que nos juizados especiais cíveis, a lei já autoriza o advogado público a fazer conciliações.

A AGU é reconhecida pela atuação no campo da conciliação. Que experiências do órgão o senhor poderia citar como exemplo?

Há muitos exemplos emblemáticos. Na área previdenciária, já conciliamos 12.515 execuções individuais, com a devida correção monetária. Outro exemplo ocorreu em um processo em que éramos o autor. Foi no caso do empresário Luiz Estevão, em que fizemos uma negociação para ressarcir o Estado em quase R$ 1 bilhão de forma parcelada, em um prazo de oito anos. Isso viabilizou o ingresso de recursos muito significativos para o Estado. Então, o instrumento da conciliação tem sido utilizado de maneira muito intensa em várias instâncias da advocacia pública. Fizemos conciliações em várias questões trabalhistas e previdenciárias. Essa última área, aliás, talvez seja uma das mais emblemáticas porque envolve o atendimento àquela parcela da população que recebe uma previdência de valor pequeno. São causas que visam o reconhecimento de aposentadoria, pensão especial ou auxilio invalidez. Tivemos uma decisão do Supremo Tribunal Federal com relação o cálculo de revisão do valor das aposentadorias. Isso foi para uma ação individual, mas em um processo coletivo em São Paulo, fizemos um acordo para a implantação desta determinação em nível nacional, em um prazo razoável de 13 anos. É um benefício, mas que o Estado teria dificuldade de cumprir por questões orçamentárias. As ações da previdência são pequenas individualmente, mas seu volume total tem uma repercussão muito grande. Então, com essa negociação coletiva com uma associação de São Paulo, possibilitamos a implantação de uma decisão em um prazo compatível com a realidade orçamentária do Estado. Isso mostra que o exercício da conciliação pode resolver futuros passivos. Evitamos com essa negociação coletiva milhares de potenciais ações.

Em valores, quanto de economia a conciliação trouxe para a AGU?
Trouxe economia de duas ordens. A primeira foi o equacionamento de valores. As conciliações evitam riscos de acréscimo por conta de um processo judicial que se prolongou e para o qual não há certeza de resultado. Então, temos obtido resultados muito positivos. Só em honorários, decorrentes da eventual perda da União, economizamos R$ 22 milhões. E com os custos da manutenção do processo, a economia foi de R$ 60 milhões. Se considerarmos a correção de juros, o acumulo por causa da demora do processo, estimamos em mais de R$ 226 milhões.

Desde quando nota-se essa economia?

A referência são todas as conciliações já realizadas. Mas esta não é a única economia. O segundo custo que conseguimos evitar diz respeito à legitimidade e ao risco moral. Aos olhos da sociedade, o Estado parece um ente resistente a implantar as decisões judiciais. Essa percepção e esse risco moral são eliminados pela conciliação. Acho essa consequência tão relevante quanto o custo financeiro ajustado. Conseguimos, na Semana da Conciliação, resultados desse tipo: de um lado equacionar passivos, de forma a reduzi-los; e de outro, legitimar o Estado como implementador da Justiça.
Segundo a pesquisa 100 Maiores Litigantes do CNJ, órgãos públicos lideram a lista das empresas com maior número de processos. Na sua avaliação, o que impede esses órgãos de utilizarem mais a conciliação?
O Estado não tem a cultura de conciliação. Defendo que o Estado é fundamentalmente um prestador de serviço, seja na Previdência Social, na Receita Federal, na Polícia ou na prestação de serviços sociais. E, nessa condição, o Estado tem que ser um prestador de serviço cada vez melhor. À medida que não consegue, a litigância surge. Qual é então nosso grande esforço? Buscar qualificar esse serviço. Quando o litígio está judicializado, a advocacia pública entra em defesa do Estado, no entanto busca agir também como agente a fim de reduzir esse índice de litigiosidade. Entra, então, como agente que procura mediar esses conflitos. Esse é um papel muito significativo da advocacia pública e que tem sido exercido com muito afinco em vários momentos na nossa instituição. Mas repito: Temos um problema cultural. A advocacia pública, a advocacia como um todo, não está preparada para isso. Ela está preparada para litigar, defender seu cliente a todo custo. Então, pensando sobre porque haver tantos recursos, concluo que é o modelo instalado no país que favorece o litigio. Na administração pública, em particular, a dificuldade está no fato de se ter que prestar contas. Qualquer decisão de conciliação envolve discricionariedade, e nosso sistema não é muito tolerante com essa discricionariedade. No geral, nosso sistema é muito rígido, formalista e controlador.

Na sua avaliação, deveria haver alguma mudança na legislação para a conciliação ser mais fomentada?

Algumas mudanças seriam necessárias, mas o fundamental seria a mudança de cultura. A legislação já permite muitas possibilidades de solução conciliada. Eu mesmo tomei uma decisão que, quando vimos o resultado, verificamos que a conciliação era possível e importante. Foi em torno de 500 processos de execução fiscal conduzidas pelas autarquias e fundações na 1ª Região. Autorizei alguns abatimentos nas dívidas para podermos conciliar e obtivemos 97% de adesão. Então, ao invés de permanecermos com uma ação indefinida no tempo, cujo resultado chegaria a 1% da arrecadação, tivemos esse resultado positivo. O Estado brasileiro, como disse, é o maior prestador de serviço desse país. Ele atende mais de 26 milhões de aposentados, 30 milhões de contribuintes e é responsável pela saúde de 190 milhões de brasileiros. Essa condição torna compreensível que ele seja acionado no Judiciário. No entanto, acho que temos como reduzir as razões que levam a litigiosidade, com a qualificação dessa prestação de serviço em relação às necessidades de quem o busca.  

Giselle Souza
Agência CNJ de Notícias

sábado, 17 de novembro de 2012

Mais um ataque de Cabral: A Contra-Reforma da Previdência dos Servidores Estaduais


FONTE: PORTAL DO SINDPEFAETEC : http://sindpefaetec.org.br/?p=1852
 
novembro 12, 2012 - Notícias

Sem alardeio, sem qualquer informação prévia, sem qualquer notícia que tratasse a respeito da sua tramitação, logo, na “calada da noite”, em 31 de outubro foi aprovado mais um danoso projeto “cabralino” na Alerj: a reforma da Previdência dos servidores estaduais. Acompanhando as iniciativas adotadas pelos Governos federal e municipal do Rio de Janeiro nos últimos anos, Sérgio Cabral Filho obteve há poucos dias aprovação de projeto que introduz uma verdadeira divisão no sistema previdenciário do funcionalismo estadual.

De um lado, os servidores atualmente na ativa terão seus direitos resguardados, isto é, por intermédio de um subsistema previdenciário chamado “financeiro”, a nova lei a ser sancionada pelo Governador assegura a aposentadoria integral. No entanto, por outro lado, foi criado um plano – designado como “plano previdenciário” – que institui um teto nas aposentadorias dos servidores que, a partir da sanção da lei pelo Governador, vierem a integrar os quadros estatutários do Estado do Rio de Janeiro, excluído o setor militar. Este teto gira em torno de R$ 4 mil, em sintonia com o que prevalece no regime previdenciário dos celetistas e dos autônomos. Contudo, o desconto previdenciário previsto pela nova lei, aos futuros servidores estaduais, irá manter os 11% sobre o vencimento. O projeto de lei acena ainda para a criação de um subregime previdenciário complementar aos futuros servidores, contando com desconto adicional sobre os vencimentos.

Realmente, digno de nota foi a rapidez e o silêncio que prevaleceram na tramitação e na aprovação parlamentar do projeto. Examinando o Diário Oficial, não é difícil perceber que mesmo a oposição parlamentar foi pega de surpresa, com um regime de votação única do projeto “cabralino”. 

Acompanhando o seu ilustre e histórico homônimo, Cabral mais uma vez revela o caráter predatório e espoliativo das suas ações. Não bastasse a inexistência de uma data-base para os servidores, não bastasse a concessão de reajustes esporádicos e abaixo da inflação, não bastasse o intento de suprimir o direito aos triênios do funcionalismo carioca e fluminense, Cabral agora introduz uma divisão nos direitos e nas garantias trabalhistas dos servidores, suscitando um nocivo e injusto divisionismo entre atuais e futuros servidores.

Ademais, estes cortes em gasto com pessoal e seguridade social denotam uma orientação política claramente conservadora do Governador Sérgio Cabral Filho. Tendo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em vigor estabelecido a limitação de 60% dos gastos do Orçamento com pessoal, anos a fio a política “cabralina” tem revelado um explícito corte em direitos dos servidores e em bem-estar da população fluminense e carioca, por conta da depreciação dos vencimentos e das condições de vida e de trabalho dos servidores. Nesse sentido, é bastante ilustrativa a permanência de gastos sempre estimados em torno de 27% do Orçamento para a folha de pagamento dos servidores e sua seguridade social. Isto é, um percentual significativamente abaixo do limite imposto pela LRF. Para onde vão tamanhos recursos excedentes que poderiam melhor ser investidos em um valorizado serviço público? Infelizmente, para a especulação e o parasitismo. Não raro para construtoras e empresas que financiam as campanhas do famigerado PMDB do Cabral.

Link para acesso aos gastos com pessoal e seguridade social ( PLOA – 2013, páginas 21-22): http://download.rj.gov.br/documentos/10112/186190/DLFE-55719.pdf/PLOA2013.pdf

Link para acesso ao projeto de lei sobre a reforma da previdência (D.O., Poder Legislativo, 01/11/2012, páginas 7-8): http://www.ioerj.com.br/portal/modules/conteudoonline/mostra_swf.php?ie=MTU5MDA%3D


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

SOLIDARIEDADE À LUTA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, ALUNOS E PAIS, PREJUDICADOS COM A REESTRUTURAÇÃO DO GOVERNO EDUARDO PAES!












Fonte: Portal do SEPE/RJ: 
http://www.seperj.org.br/
13/11/2012
Sepe veicula mensagens no Rádio contra a Reestruturação da
 Rede municipal de educação do Rio de Janeiro
O Sepe está veiculando em diversas rádios do Rio, como MPB 
e CBN, mensagens contra a Reestruturação que a SME quer 
 fazer na rede de educação municipal do Rio de Janeiro.
 Abaixo você confere as descrições e os áudios de cada
 mensagem.

Sepe convoca profissionais das escolas municipais para a

 Assembleia  geral na ABI, no dia 22 de novembro às 18h
Vamos discutir a estratégia de luta contra contra o projeto 
 da SME de reestruturação da rede.

A Secretaria Municipal de Educação quer fazer uma  

reestruturação na rede, o que provocará  grandes 
transtornos para pais e alunos. O Sepe é contra a medida
A luta pela qualidade da educação é um dever de todos.

Visitem o link do Portal do SEPE e ouçam a matéria: 

www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=3533







Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ
Endereço: Rua Evaristo da Veiga, 55 - 8º andar - Centro - 

Rio de Janeiro/RJ     
 Telefone: (21) 2195-0450

terça-feira, 13 de novembro de 2012

É preciso fazer valer a liminar do STF sobre orçamento, diz servidor

Fonte: jusbrasil notícias 

http://sintrajud-sp.jusbrasil.com.br/noticias/100179144/e-preciso-fazer-valer-a-liminar-do-stf-sobre-orcamento-diz-servidor

Extraído de: Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Es...  - 19 horas atrás


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Para servidores, STF tem que agir para fazer valer decisão de Fux, que manda Congresso incluir no projeto orçamentário previsões salariais excluídas em 2012

Por Hélcio Duarte Filho 

É preciso pressionar o Congresso Nacional a cumprir a nova liminar do Supremo Tribunal Federal que determina que o Senado e a Câmara dos Deputados considerem as previsões orçamentárias do Poder Judiciário Federal excluídas do Orçamento de 2012 como partes integrantes do projeto de lei que estima a receita e fixa as despesas da União para 2013. Também é necessário forçar o próprio STF a exigir o cumprimento da decisão e não se limitar a notificar as partes envolvidas.

Quem afirma são servidores do Judiciário Federal e do MPU que integram o movimento LutaFenajufe. Já temos a experiência acumulada com episódio idêntico, quando foi deferida liminar em mandado de segurança nos últimos dias da tramitação do orçamento do ano passado, que acabou sendo solenemente ignorada pelo Congresso, recorda Adilson Rodrigues, servidor da Justiça Federal em Santos e diretor do sindicato de São Paulo (Sintrajud). À época, o relator do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), chegou a declarar que desconhecia a decisão judicial. Até hoje, porém, o colegiado do STF não julgou o mérito da referida ação. 

Mandado de Segurança

Na sexta-feira (9), o ministro Luiz Fux deferiu liminar determinando que o Congresso Nacional considere a proposta de orçamento encaminhada pelo Poder Judiciário ao Executivo em agosto de 2012, que teve os itens referentes a reajustes salariais excluídos pelo Ministério do Planejamento do orçamento da União, como parte do projeto de lei que traça as estimativas de receitas e despesas para 2013.
A íntegra da decisão do ministro é a seguinte: "Considerando a documentação anexada na presente data pela Presidência da República, oficie-se às Mesas das Casas do Congresso Nacional para que apreciem a proposta de orçamento do Poder Judiciário, anexas à Mensagem nº 387/2012, oficialmente elaborada, como integrante do projeto de lei que 'Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2013'. Publique-se. Intimem-se". 

A liminar se refere ao Mandado de Segurança 31627, movido em conjunto por associações de juízes (Associação dos Juízes Federais do Brasil - Ajufe, Associação Nacional dos Magistrados AMB, e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - Anamatra). Em despacho anterior, publicado no dia 25 de outubro, no qual dá 72 horas para a União se manifestar, Fux solicita a inclusão imediata da matéria na pauta do Plenário do Supremo para julgamento. 

Novo desrespeito à autonomia

A ação contesta a possibilidade de o presidente da República excluir parte da proposta orçamentária do Judiciário antes de enviá-la ao Legislativo. A decisão do ministro não é inédita, já que houve liminar de igual teor no final do ano passado e recente manifestação nesse sentido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Mas é um elemento novo num momento em que o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) volta a desrespeitar a autonomia orçamentária do Judiciário ao tentar rebaixar o projeto salarial alternativo encaminhado há poucos meses pelo STF ao Congresso, o PL 4363/2012, e faz o mesmo com a proposta do Ministério Público da União, o PL 4362/2012. Há ainda um aspecto que diferencia a liminar agora concedida da de 2012: a decisão sai quase um mês e meio antes da conclusão da tramitação que definirá o orçamento de 2013, enquanto no ano passado a liminar foi concedida a poucos dias das votações finais da LOA (Lei Orçamentária Anual). 

Não dá, avaliam os servidores, para esperar que as decisões judiciais sejam cumpridas. Precisamos ficar atentos e acompanhar de perto, para fazer tudo que for necessário para fazer valer esta decisão, pois o STF tende apenas a oficiar o Congresso e deixar por isso mesmo, deixando de fazer a cobrança e articulação necessárias para que haja efetiva inclusão de sua proposta original na LOA 2013, fazendo constar no Anexo V os recursos previstos para reestruturações do PCS dos servidores e [o reajuste] dos juízes, defende Adilson. Queremos ações efetivas do STF, a categoria tem que se mover para cobrar isso, conclui.