MEDIAR É PRECISO! O DIÁLOGO FAZ PARTE, PORÉM SEM DESEQUILÍBRIO NAS RELAÇÕES DE EMPODERAMENTO!
A ERA DA MEDIAÇÃO PRECISA CHEGAR NA RELAÇÃO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO E O SERVIDOR ENTRE TODOS OS PODERES E ESFERAS! DIALOGAR É PRECISO E CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO TAMBÉM ! TANTO O REAJUSTE COMO O TETO CONSITITUCIONAL! O CORTE DE PONTO NÃO É A SOLUÇÃO PARA UMA VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL NECESSÁRIA COMO SUPORTE PARA A EFETIVAÇÃO DO SERVIÇO DE QUALIDADE. SERVIDOR FELIZ TRABALHA MELHOR! SERVIDOR INFELIZ NÃO TRABALHA A CONTENTO E ATÉ ADOECE, DE DEPRESSÃO, PRESSÃO ALTA E ETC...INDEPENDENTE DISSO AS DOENÇAS LABORAIS TAMBÉM PRECISAM SER TRATADAS E PREVENIDAS! O TRABALHADOR PRECISA DE SALÁRIO, VALORIZAÇÃO, MAS TAMBÉM DE RESPEITO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS DO TRABALHO! POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO JÁ PARA TODOS OS SERVIDORES, COM OU SEM GREVE!
Matéria retirada da Agência Brasil:
Presidente do STJ autoriza corte de ponto de servidores grevistas
06/08/2012 - 20h25
Justiça
Nacional
Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Os servidores federais em greve no Distrito Federal poderão ter os dias parados descontados. O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, suspendeu decisão da Justiça Federal que impedia o corte do ponto.
Com a suspensão, o STJ cassou mandado de segurança concedido no último dia 25 pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). O tribunal acatou pedido do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal (Sindsep/DF), que havia alegado que o corte só poderia ocorrer se a greve fosse considerada ilegal e abusiva, com direito a defesa por parte dos servidores paralisados.
De acordo com Pargendler, não é cabido autorizar que o servidor grevista seja remunerado mesmo que a paralisação seja legitima. O presidente do STJ também argumentou que decisões judiciais que impedem o corte de ponto violam gravemente a ordem administrativa, ao inibirem ato legítimo do gestor público.
Para Pargendler, as greves no setor público obedecem à mesma lógica do setor privado, em que o contrato de trabalho é suspenso e o direito do trabalhador ao salário é afastado. Ele ainda criticou a duração das paralisações no serviço público. “No setor público, o Brasil tem enfrentado greves que se arrastam por meses. Algumas com algum sucesso, ao final. Outras, sem consequência para os servidores. O público, porém, é sempre penalizado”, escreveu.
O ministro acrescentou que o desconto dos dias parados pode ser compensado com dias extras de trabalho após o fim da greve, mas entendeu que o governo tem poder para suspender a remuneração dos servidores durante as mobilizações.
Edição: Fábio Massalli
POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO JÁ PARA TODOS OS SERVIDORES DE DEMAIS TRABALHADORES, COM OU SEM GREVE!
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