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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Professores da UFRJ ocupam Canecão para pressionar governo por acordo


Rio

Jornal do BrasilIgor Mello
Um grupo de professores, funcionários e alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) se concentra em frente ao antigo Canecão, em Botafogo. Eles realizam uma mobilização em apoio ao Comando Nacional da Greve (CNG) das universidades federais que tem reunião marcada, na noite desta quarta-feira (1), com representantes do Ministério do Planejamento, em Brasília.
Segundo o professor Luis Acosta, 1º vice-presidente da Associação de Docentes da UFRJ (ADUFRJ), a ideia era fazer uma vigília durante o encontro. A organização preferiu adotar um tom festivo, realizando uma espécie de luau no local:
"Temos música, uma mesa com frutas e faixas de protesto. É uma mobilização com caráter combativo, mas com alegria", explica.

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Acosta critica o governo federal. Segundo ele, o Ministério do Planejamento já ofereceu propostas de reajuste, mas não tem interesse em reestrutuar a carreira docente, principal pleito dos grevistas:
"Já tivemos duas reuniões com o governo anteriormente, mas as negociações avançaram muito pouco. Nós queremos discutir a estrutura de nossa carreira. Ao longo dos últimos anos, ela ficou completamente desestruturada. O governo tem apresentado tabelas com salários, mas não uma estrutura de carreira com degraus, com uma lógica para progredirmos", analisa.

Ele ainda acredita que o governo tem se utilizado da mídia para esvaziar o movimento e jogar os alunos contra os professores, espalhando notícias falsas:

"Eles têm enganado a opinião pública. Dizem que estão oferecendo até 40% de aumento. Mas esse valor seria apenas para uma minoria e pago em três anos. Ou seja: esses receberiam um aumento muito menor, descontada a inflação. E os demais apenas manteriam seu poder de compra. Em alguns casos, teriam até perdas", argumenta.

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