De 2007 para cá foi alimentada na categoria a ilusão de que poderíamos
ter a equiparação salarial com o Judiciário Federal, através da Projeto de
Emenda Constitucional nº 190 (PEC-190). Essa ilusão foi vendida aos delegados
no congresso do sindicato, em 2013, quando foi aprovada a filiação à Federação
Nacional do Judiciário (FENAJUD), entidade pelega que já teve até César
Salgueiro (condenado em Segunda Instância pela sua gestão no SINDJUSTIÇA) como
presidente. Agora, em final de 2013, bateu-se o martelo na Câmara dos Deputados
e votou-se a proibição constitucional de vinculação ou equiparação de
remuneração para o pessoal do serviço público.
Nada disso é abordado pela atual gestão sindical que contribui
regularmente para FENAJUD. Afinal, a entidade está servindo bastante para um
membro da diretoria: José Carlos Arruda. De diretor derrotado na Associação dos
Oficiais de Justiça Avaliadores (AOJA), ficou seis anos no SINDJUSTIÇA (gestão
Amarildo e a atual), tentou uma vaga na ALERJ e agora conseguiu um cargo na
FENAJUD, onde gozará, mais uma vez, da licença sindical. Tá explicado.
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