O Centro Socialista dos Trabalhadores do Judiciário (CESTRAJU) foi criado em 2016, com o objetivo de estudar o processo de privatização da força de trabalho no TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) e conscientizar os servidores (iludidos com a política de parceria desenvolvida pela então gestão sindical com o Poder) sobre os efeitos nefastos da política de conciliação de classes, que não combatia a privatização.
Revista Contra Legem, iniciativa que muito deve ao CESTRAJU |
Em 2013, o CESTRAJU conseguiu registro legal. A partir de 2018, como a entidade sindical (Sindjustiça) foi acometida definitivamente do MAL DE ALZHEIMER, e a ausência de democracia de fato se perpetuou no referjido sindicato, o CESTRAJU se tornou um fórum de luta. Muito mais do que uma oposição sindical, o CESTRAJU também é um polo aglutinador de trabalhadoras e trabalhadores de esquerda, com diversas concepções.
Entre as iniciativas do CESTRAJU na nossa categoria estão o longevo informativo Boca Maldita (conhecidíssimo entre a categoria serventuária), o BLOGUE DO CESTRAJU e o tradicional Bloco da Ceguinha. Além disso, o Centro Socialista de Trabs. do Judiciário promove sempre campanhas de solidariedade a pessoas da categoria serventuária perseguidas pelo Poder, como também de apoio a outras categorias em luta.
Bloco da Ceguinha 2018 |
Para tanto, o CESTRAJU tem finanças próprias: uma anuidade de R$35,00 (trinta e cinco reais), ou mensalidade de R$3,00, algo compatível com a situação de arrocho em que vive a categoria servidora no TJ. Diferente do rico Sindjustiça, que arrecada muito e investe quase nada na luta, mas, em contrapartida, dá privilégios aos seus diretores.
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