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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

XERÉM E OS DESABRIGADOS RELEGADOS AO DESCASO DOS GOVERNOS E EXPLORAÇÃO DO COMÉRCIO LOCAL!

Fonte: http://www.conexaojornalismo.com.br/noticias/moradores-de-xerem-protestam-contra-demora-no-cadastramento-do-aluguel-social-1-5564

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Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2013

Moradores de Xerém protestam contra demora no cadastramento do aluguel social

Do O Dia

Moradores protestam em Xerém
Moradores protestam em Xerém











Moradores de Xerém, que perderam suas casas após as chuvas no início do mês, protestaram, nesta segunda-feira, na Estrada de Xerém, contra a demora no cadastramento do aluguel social. De acordo com eles, não havia nenhum funcionário para realizar o cadastramento do benefício. Muitas pessoas aguardavam no local desde a noite deste domingo.

Segundo o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, a verba para o pagamento do benefício virá do Ministério da Integração Nacional e atenderá ainda a recuperação de cerca de 10 km de estradas e vias de Xerém, distrito de Caxias, que foram destruídas pelo temporal.

Xerém enfrenta os exploradores da dor alheia

Desastre em Xerém complica a vida dos moradores
Desastre em Xerém complica a vida dos moradores














Depois de perder tudo ou muito do que tinham na enxurrada do último dia 2, moradores de Xerém, distrito de Duque de Caxias, enfrentam agora a ganância do comércio da região, que inflacionou os preços da noite para o dia, se aproveitando do drama. Nos mercados, itens básicos como leite e material de limpeza subiram muito. Um galão de 20 litros de água, que antes custava no máximo R$ 10, está saindo por até R$25. As vítimas também enfrentam saques às casas que foram interditadas.


Policiais da Delegacia do Consumidor (Decon) fizeram operação e constataram irregularidades: além de preços abusivos, foram encontrados produtos fora da validade. “Um pano de chão estava sendo comercializado por R$ 7,25, o que é um absurdo”, disse o delegado titular, Paulo Roberto Freitas.

A dona de casa Renata Souza, 29 anos, que foi até o mercado comprar um pano para limpar sua casa, alagada na enchente, ficou assustada. “É triste ver gente se aproveitando da nossa desgraça. Pano de chão custa no máximo R$ 4”, lamentou. O supermercado informou que não aumentou preços com as chuvas e que o galão de água custa R$ 25 porque vem com a base.

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