Texto abaixo segue com correção da data anteriormente divulgada pela própria Comissão de Mobilização. A data correta da Audiência Pública na ALERJ é 31/05/12 às 10 hs, sl. 316.
NÃO À DEMOLIÇÃO DO IASERJ CENTRAL! Não aos atos arbitrários deste governo! TODOS À AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ALERJ, NO DIA 31/05,4ª FEIRA, SALA 316, ÀS 10h.
COMPAREÇAM!!!!!!!!!
ESTA LUTA TAMBÉM É SUA E NOSSA!!!!!!!!
Comissão de Mobilização e Articulação
Política da AFIASERJ- COMAPAAUDIÊNCIA PÚBLICA DO IASERJ NA SALA 316, DA ALERJ, NO PRÓXIMO DIA 31 DE MAIO, ÀS 10h, todos lá!
Existem
quase 30 (trinta) ações entre administrativas e judiciais em curso sem
que tenham tido o mérito avaliado, o
que portanto, nos dá a entender que não se pode proceder a nenhuma ação
de demolição do IASERJ, sem que estas ações tenham curso e conclusão,
mas o governo de Sérgio Cabral, representado pela sua Secretaria de
Saúde informou que vai demolir o prédio do IASERJ Central de "qualquer
jeito", por isso é importante
a massiva presença de Entidades Representativas e dos próprios
servidores públicos estaduais, além da população que está sendo
atendida nos diversos serviços de saúde do IASERJ Central,
gratuitamente, pelo SUS, embora sem nenhum repasse de verba federal,
para discutirmos uma forma de travar essa insana decisão do governo. O
IASERJ é nosso e nós o queremos reestruturado, modernizado, com todos os
serviços que foram desativados, voltando a desenvolver suas atividades,
como por exemplo o Centro Cirúrgico, a Maternidade, o BTI infantil, a
Creche, a clínica de Urologia, cujo último titular aposentou-se e em vez
de providenciar concurso para preenchimento das vagas desta e das
outras especialidades, que precisam de reforço de recursos humanos e
equipamentos, o governo simplesmente desativa a clínica, na clara
intenção de acabar com um hospital que atende, mensalmente, a mais de
4.000(quatro mi) pacientes em suas 44 (quarenta e quatro) especialidades
médicas. O IASERJ Central possui um
Serviço de Medicina Física cujos aparelhos de Ondas Curtas estão
precisando de manutenção que o governo não faz porque quer demolir e não
consertar nada. Possui o Centro de Tratamento de Feridas (CETAFE) que
tem impedido uma série de amputações, curando feridas crônicas, o
Programa Mulher Saudável (PROMUSA) que trata a Mulher preventivamente
nas clínicas de Ginecologia, Mastologia, Nutrição, Psicossomática,
fornecendo os exames de ultrassonografia, endoscopia digestiva, Raio-X,
eletrocardiograma e Tomografia Computadorizada. Possui um laboratório de
Análise Clínicas que faz desde hemograma completo até teste de
HIV/AIDS. Abriga o Pólo de Hepatite C, o Hospital São Sebastião que foi
desativado de seu prédio no Caju, por este governo demolidor e acolheu
os profissionais de saúde do Hospital Estadual Anchieta que após as
obras de reforma foi entregue a uma Organização Social (OS) e seus
profissionais tiveram que sair em
busca de locais para trabalhar, por sua própria iniciativa, porque o
Estado (Secretaria de Saúde) transferiu para eles a responsabilidade de
procurarem vagas nos hospitais da rede para continuarem a trabalhar.
Essa é a gestão de Saúde do Governo de Sérgio Cabral e não podemos
permitir que o fim do IASERJ se some à desativação dos ambulatórios de
Nova Iguaçu, que no governo de Rosinha
foi transformado em Delegacia Legal, à do Ambulatório da Gávea, que
parte dele foi entregue ao Tribunal de Justiça e a outra parte
transformaram em um centro de doenças raras, à dos Ambulatórios de
Madureira e Penha que foram cedidos à Prefeitura do Rio, prefeitura esta
que deve desde quando seus servidores eram atendidos pelo IASERJ, os
descontos que fazia nos contracheques de todos os servidores municipais e
não repassava ao IASERJ, e que, cedeu a gestão
dos ambulatórios à OS (Organizações Sociais) e que só atendem ao
pessoal do entorno, como Clínica da Família, descaracterizando o
atendimento que era a todos os servidores estaduais. Lembrando que toda
a rede do IASERJ sempre foi mantida com as receitas provenientes dos
descontos aos servidores e que portanto, o Estado não deveria se
apropriar de suas instalações e nem ceder o seu uso a quem quer que
seja, sem que antes houvesse uma consulta prévia aos seus verdadeiros
donos: os servidores estaduais do Rio de Janeiro. Nessa dificuldade
que tem a rede estadual hospitalar para atender a demanda de leitos, o
IASERJ permanece com 400 (quatrocentos) leitos desativados. Isso é um
crime! Precisamos colocar o bloco na rua para coibir esse desmonte da
saúde pública estadual onde o IASERJ está sendo a bola da vez, mas ainda
há tempo, vamos todos dizer um sonoro NÃO À DEMOLIÇÃO DO IASERJ
CENTRAL! a este governo
no dia 31/05, na sala316, da ALERJ, às 10h.
O MOVIMENTO DE OPOSIÇÃO SERVENTUÁRIA ESTÁ JUNTO NESTA LUTA PELO NÃO FECHAMENTO, E NÃO DEMOLIÇÃO DO IASERJ, POR ENTENDER QUE ELE É UM PATRIMÔNIO DO SERVIDOR.
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