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sábado, 31 de março de 2012

DITADURA CIVIL-MILITAR - UM RESGATE NECESSÁRIO DA HISTÓRIA E DA MEMÓRIA....TEXTO RETIRADO DO SÍTIO DO SIND-JUSTIÇA/RJ.


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A ditadura civil-militar


Por VILSON DE ALMEIDA SIQUEIRA - CAPITAL - 11ª VARA DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES em 31/03/2012
E-mail : (VILSONSIQ@IG.COM.BR)


Por Daniel Aarão Reis*

Tornou-se um lugar comum chamar o regime político existente entre 1964 e 1979 de “ditadura militar”. Trata-se de um exercício de memória, que se mantém graças a diferentes interesses, a hábitos adquiridos e à preguiça intelectual. O problema é que esta memória não contribui para a compreensão da história recente do país e da ditadura em particular.


É inútil esconder a participação de amplos segmentos da população no golpe que instaurou a ditadura, em 1964. É como tapar o sol com a peneira.


As marchas da Família com Deus e pela Liberdade mobilizaram dezenas de milhões de pessoas, de todas as classes sociais, contra o governo João Goulart. A primeira marcha realizou-se em São Paulo, em 19 de março de 1964, reunindo meio milhão de pessoas. Foi convocada em reação ao Comício pelas Reformas que teve lugar uma semana antes, no Rio de Janeiro, com 350 mil pessoas. Depois houve a Marcha da Vitória, para comemorar o triunfo do golpe, no Rio de Janeiro, em 2 de abril. Estiveram ali, no mínimo, a mesma quantidade de pessoas que em São Paulo. Sucederam-se marchas nas capitais dos estados e em cidades menores. Até setembro de 1964, marchou-se sem descanso. Mesmo descontada a tendência humana a aderir à Ordem, trata-se de um impressionante movimento de massas.

Nas marchas desaguaram sentimentos disseminados, entre os quais, e principalmente, o medo, um grande medo.

De que as gentes que marcharam tinham medo?


Tinham medo das anunciadas reformas, que prometiam acabar com o latifúndio e os capitais estrangeiros, conceder o voto aos analfabetos e aos soldados, proteger os assalariados e os inquilinos, mudar os padrões de ensino e aprendizado, expropriar o sistema bancário, estimular a cultura nacional. Se aplicadas, as reformas revolucionariam o país. Por isto entusiasmavam tanto. Mas também metiam medo. Iriam abalar tradições, questionar hierarquias de saber e de poder. E se o país mergulhasse no caos, na negação da religião? Viria o comunismo? O Brasil viraria uma grande Cuba? O espectro do comunismo. Para muitos, a palavra era associada à miséria, à destruição da família e dos valores éticos.


É preciso recuperar a atmosfera da época, os tempos da Guerra Fria. De um lado, os EUA e o chamado mundo livre, ocidental e cristão. De outro, a União Soviética e o mundo socialista. Não havia espaço para meios-termos. A luta do Bem contra o Mal. Para muitos, Jango era o Mal; a ditadura, se fosse o caso, um Bem.


No Brasil, estiveram com as Marchas a maioria dos partidos, lideranças empresariais, políticas e religiosas, e entidades da sociedade civil, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), as direitas. A favor das reformas, uma parte ponderável de sindicatos de trabalhadores urbanos e rurais, alguns partidos, as esquerdas. Difícil dizer quem tinha a maioria. Mas é impossível não ver as multidões — civis — que apoiaram a instauração da ditadura.


A frente que apoiou o golpe era heterogênea. Muitos que dela tomaram parte queriam apenas uma intervenção rápida, brutal, mas rápida. Lideranças civis como Carlos Lacerda, Magalhães Pinto, Adhemar de Barros, Ulysses Guimarães, Juscelino Kubitschek, entre tantos outros, aceitavam que os militares fizessem o trabalho sujo de prender e cassar. Logo depois se retomaria o jogo politico, excluídas as forças de esquerda radicais.


Não foi isso que aconteceu. Para surpresa de muitos, os milicos vieram para ficar. E ficaram longo tempo. Assumiram um protagonismo inesperado. Houve cinco generais-presidentes. Ditadores. Eleitos indiretamente por congressos ameaçados, mas participativos. Os três poderes republicanos eram o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Os militares mandavam e desmandavam. Ocupavam postos no aparelho de segurança, nas empresas estatais e privadas. Choviam as verbas. Os soldos em alta e toda a sorte de mordomias e créditos. Nunca fora tão fácil “sacrificar-se pela Pátria”.


E os civis? O que fizeram? Apenas se encolheram? Reprimidos?


A resposta é positiva para os que se opuseram. Também aqui houve diferenças. Mas todos os oposicionistas — moderados ou radicais — sofreram o peso da repressão.


Entretanto, expressivos segmentos apoiaram a ditadura. Houve, é claro, ziguezagues, metamorfoses, ambivalências. Gente que apoiou do início ao fim. Outros aplaudiram a vitória e depois migraram para as oposições. Houve os que vaiaram ou aplaudiram, segundo as circunstâncias. A favor e contra. Sem falar nos que não eram contra nem a favor — muito pelo contrário.


Na história da ditadura, como sempre, a coisa não foi linear, sucedendo-se conjunturas mais e menos favoráveis. Houve um momento de apoio forte — entre 1969 e 1974. Paradoxalmente, os chamados anos de chumbo. Porque foram também, e ao mesmo tempo, anos de ouro para não poucos. O Brasil festejou então a conquista do tricampeonato mundial, em 1970, e os 150 anos de Independência. Quem se importava que as comemorações fossem regidas pela ditadura? É elucidativa a trajetória da Aliança Renovadora Nacional — a Arena, partido criado em 1965 para apoiar o regime. As lideranças civis aí presentes atestam a articulação dos civis no apoio à ditadura. Era “o maior partido do Ocidente”, um grande partido. Enquanto existiu, ganhou quase todas as eleições.


Também seria interessante pesquisar as grandes empresas estatais e privadas, os ministérios, as comissões e os conselhos de assessoramento, os cursos de pós-graduação, as universidades, as academias científicas e literárias, os meios de comunicação, a diplomacia, os tribunais. Estiveram ali, colaborando, eminentes personalidades, homens de Bem, alguns seriam mesmo tentados a dizer que estavam acima do Bem e do Mal.


Sem falar no mais triste: enquanto a tortura comia solta nas cadeias, como produto de uma política de Estado, o general Médici era ovacionado nos estádios.


Na segunda metade dos anos 1970, cresceu o movimento pela restauração do regime democrático. Em 1979, os Atos Institucionais foram, afinal, revogados. Deu-se início a um processo de transição democrática, que durou até 1988, quando uma nova Constituição foi aprovada por representantes eleitos. Entre 1979 e 1988, ainda não havia uma democracia constituída, mas já não existia uma ditadura.


Entretanto, a obsessão em caracterizar a ditadura como apenas militar levou, e leva até hoje, a marcar o ano de 1985 como o do fim da ditadura, porque ali se encerrou o mandato do último general-presidente. A ironia é que ele foi sucedido por um politico — José Sarney — que desde o início apoiou o regime, tornando-se ao longo do tempo um de seus principais dirigentes…civis.


Estender a ditadura até 1985 não seria uma incongruência? O adjetivo “militar” o requer.


Ora, desde 1979 o estado de exceção, que existe enquanto os governantes podem editar ou revogar as leis pelo exercício arbitrário de sua vontade, estava encerrado. E não foi preciso esperar 1985 para que não mais existissem presos políticos. Por outro lado, o Poder Judiciário recuperara a autonomia. Desde o início dos anos 1980, passou a haver pluralismo politico-partidário e sindical. Liberdade de expressão e de imprensa. Grandes movimentos puderam ocorrer livremente, como a Campanha das Diretas Já, mobilizando milhões de pessoas entre 1983-1984. Como sustentar que tudo isto acontecia no contexto de uma ditadura? Um equívoco?


Não, não se trata de esclarecer um equívoco. Mas de desvendar uma interessada memória e suas bases de sustentação.


São interessados na memória atual as lideranças e entidades civis que apoiaram a ditadura. Se ela foi “apenas” militar, todas elas passam para o campo das oposições. Desde sempre. Desaparecem os civis que se beneficiaram do regime ditatorial. Os que financiaram a máquina repressiva. Os que celebraram os atos de exceção. O mesmo se pode dizer dos segmentos sociais que, em algum momento, apoiaram a ditadura. E dos que defendem a ideia não demonstrada, mas assumida como verdade, de que a maioria das pessoas sempre fora — e foi — contra a ditadura.


Por essas razões é injusto dizer — outro lugar comum — que o povo não tem memória. Ao contrário, a história atual está saturada de memória. Seletiva e conveniente, como toda memória. No exercício desta absolve-se a sociedade de qualquer tipo de participação nesse triste — e sinistro — processo. Apagam-se as pontes existentes entre a ditadura e os passados próximo e distante, assim como os desdobramentos dela na atual democracia, emblematicamente traduzidos na decisão do Supremo Tribunal Federal em 2010, impedindo a revisão da Lei da Anistia. Varridos para debaixo do tapete os fundamentos sociais e históricos da construção da ditadura.


Enquanto tudo isso prevalecer, a História será uma simples refém da memória, e serão escassas as possibilidades de compreensão das complexas relações entre sociedade e ditadura.



DANIEL AARÃO REIS é professor de História Contemporânea da UFF

sexta-feira, 30 de março de 2012

POR UM LUTADOR DE DIREITOS HUMANOS NA ONU: VAMOS APOIAR VOTANDO RÁPIDO, PELA INTERNET, NUM EX-DEFENSOR PÚBLICO DE LUTA E ATUAL PROFESSOR DA UERJ, PARA ATUAR EM PROL DOS DIREITOS HUMANOS NA ONU!!!

REPRODUZIMOS ABAIXO O E-MAIL RECEBIDO DO FORUM JUSTIÇA PARA DIVULGAÇÃO E VOTO ON LINE. O PRAZO DE VOTAÇÃO TERMINA HOJE, DIA 30/03/12 ÀS 14:00 HORAS. LEMBRAMOS QUE ALEXANDRE MENDES PEDIU EXONERAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA  APÓS O MASSACRE E DEMAIS ARBITRARIEDADES COMETIDAS PELO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL, INCLUSIVE COM A AJUDA DA PM, E ABSURDAMENTE COM O APOIO DO DEFENSOR GERAL DA DP, SOBRE  O NÚCLEO DE TERRA E HABITAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA EM 2011. NA OCASIÃO O GOVERNADOR,  QUE NÃO QUERIA VER O TRABALHO DESTE NÚCLEO ATRAPALHANDO SEUS INTERESSES DA COPA DO MUNDO E OLÍMPIADAS DESFEZ ESTE NÚCLEO, COM DISPENSA DOS ESTAGIÁRIOS E RELOTAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS, TUDO COM CANETADA E FORÇA POLICIAL!   ESTE NÚCLEO DEFENDIA VÁRIOS ASSISTIDOS PARA GARANTIR-LHES O DIREITO À MORADIA,  QUE SERIAM DESPEJADOS POR CONTA DESTES MEGAEVENTOS! A RESPOSTA CONTRA  TUDO ISSO TEMOS QUE DAR AGORA! ESTE É UM NOME QUE VALE A PENA VOTARMOS E RÁPIDO, QUEM SABE ASSIM TEREMOS UM NOME PARA ENCAMINHARMOS NOSSAS DENÚNCIAS INTERNACIONALMENTE, DIANTE DAS ARBITRARIEDADES QUE TAMBÉM SOFREMOS !!!!

SEGUE ABAIXO A MENSAGEM ELETRÔNICA QUE RECEBEMOS E ESTAMOS DIVULGANDO:

De: Fórum Justiça Fórum Justiça <forumjustica@gmail.com>
Data: 26 de março de 2012 03:24
Assunto: ADESÃO À CANDIDATURA - ALEXANDRE MENDES - PLATAFORMA DHESCA - ATÉ 30.03 ÀS 14H
Para:




Olá participantes do Fórum Justiça,


A Articulação Fórum Justiça está empenhada na candidatura do ex-defensor público, e atualmente advogado e pesquisador em Direito à Cidade, Alexandre F. Mendes, para o cargo de Relator Nacional em Direitos Humanos (Direito à Cidade) da Plataforma Dhesca Brasil.
A Plataforma Dhesca Brasil é uma articulação nacional de 36 movimentos e organizações da sociedade civil que desenvolve ações de promoção, defesa e reparação dos Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Dhesca), visando o fortalecimento da cidadania e a radicalização da democracia.
Seu objetivo geral é contribuir para a construção e fortalecimento de uma cultura de direitos, desenvolvendo estratégias de exigibilidade e justiciabilidade dos Dhesca, sendo que uma das estratégias adotadas são as Relatorias de Direitos Humanos.
Essa candidatura se mostra totalmente apropriada e desejada pela imbricação original do Fórum Justiça com o GT Moradia, facilitado por integrantes da democrática gestão do Núcleo de Terras e Habitação – NUTH, da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2011.
Alexandre Mendes atuou no NUTH durante o referido período, sempre se destacou por seu empenho e tenacidade na defesa jurídica de dezenas de comunidades pobres da cidade do Rio de Janeiro e na formulação de estratégias de proteção ao direito fundamental à moradia, tendo destaque nos casos de despejos forçados causados direta ou indiretamente pela realização dos denominados “Megaeventos” (Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos de 2016).
Além da reconhecida experiência profissional na defesa do direito à cidade e à moradia, o candidato possui destacada atuação teórica e acadêmica sobre o tema, tendo obtido, recentemente, com distinção e louvor, o título de Doutor em Direito da Cidade pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. E é autor de diversos artigos e trabalhos acadêmicos, ministrando também uma série de aulas e palestras em âmbito nacional e internacional.
Essa candidatura traduz, portanto, na teoria e na prática, o compromisso com a defesa do direito humano à cidade e à moradia, e também com a concretização de um sistema de justiça integrador, com reconhecimento, redistribuição e participação popular. E confiamos que a candidatura inaugure no âmbito do Fórum Justiça, com sucesso, outros esforços dessa natureza com a finalidade de criar esteios institucionais no eixo da democracia e do paradigma dos direitos humanos.
Para apoiar a candidatura, solicitamos o envio de mensagem para forumjustica@gmail.com, indicando o nome completo da entidade/organização/pessoa apoiadora, até o dia 30.03.12, 6ªf, às 14h, esclarecendo que o prazo para adesões foi ampliado em razão do adiamento do prazo de inscrições para a relatoria.
Articulação Fórum Justiça

RESPOSTA DO MOS À CAMPANHA ACIMA:

A/C do forumjustica@gmail.com

ASSUNTO: Voto de apoio à candidatura de Alexandre F. Mendes para cargo na ONU


 O MOS, Movimento de Oposição Serventvuária da Justiça, do TJ/RJ, apóia o nome do Prof. Alexandre F. Mendes, ex-defensor Público, para o cargo de Relator Nacional em Direitos Humanos (Direito à Cidade) da Plataforma Dhesca Brasil.



MOS

quinta-feira, 29 de março de 2012

SUPERSALÁRIOS E O QUE NOS FALTA EM NOSSAS DATAS BASE, PARA TERMOS MEMÓRIA!

CONSIDERANDO A INSPEÇÃO DO CNJ SOBRE OS SUPERSALARIOS E QUALIDADE DE SERVIÇOS NO TJ, DIVULGADO ESTA SEMANA, RELEMBRAMOS MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL G1 NOTÍCIAS DE  24/01/2012 21h58 - Atualizado em 24/01/2012 21h58

Salário de magistrado do RJ passa de R$ 600 mil, segundo levantamento

Valor é bem superior ao teto previsto por lei, de pouco mais de R$ 24 mil
Segundo o presidente do Tribunal de Justiça, pagamentos são legais.

Do RJTV


24 comentários
Um levantamento feito nas folhas de pagamento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) revelou que os valores pagos a magistrados superam em mais de 25 vezes o teto previsto para o funcionalismo público. A presidência do Tribunal de Justiça afirmou que os pagamentos são legais.

Quase 30% dos brasileiros ganham até um salário mínimo, atualmente no valor de R$ 622.  Um desembargador do Tribunal de Justiça ganhou mais que este valor multiplicado por mil. Em setembro do ano passado, o salário do magistrado chegou a R$ 642.962,66.
Os salários milionários foram tema de uma reportagem publicada nesta terça-feira (24) no Jornal Estado de São Paulo. Segundo a matéria, novatos na carreira chegam a receber entre R$ 40 mil e R$ 150 mil. Valor bem superior ao teto previsto por lei, de pouco mais de R$ 24 mil.

A diferença entre o salário-base e o salário pago no final é referente ao pagamento de uma série de vantagens, que inclui, por exemplo, adicional de insalubridade.
Também entram no salário benefícios como auxílio-locomoção, ajuda de custo e ajuda de custo para transporte e mudança. Os dados estão disponíveis na internet. A folha de pagamento dos Tribunais de Justiça deve ser publicada regularmente em obediência a uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que impõe transparência. Mas os nomes dos servidores são mantidos em sigilo.
Supersalários
 
Na folha de dezembro de 2010, dos 178 desembargadores, 72 receberam mais de R$ 100 mil. Um deles chegou a faturar mais de R$ 500 mil. Na publicação mais recente, em novembro de 2011, dos 177 desembargadores, 105 ganharam mais de R$ 50 mil.

Os supersalários se estendem para outros cargos do Tribunal de Justiça do Rio, como juízes. Um deles chegou a embolsar quase R$ 400 mil em dezembro de 2010. As chamadas vantagens eventuais multiplicaram até o salário de um secretário de um juiz. De R$ 5.470,68 para mais de R$ 110 mil, em janeiro do ano passado.


De acordo com o presidente do TJ-RJ, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, afirmou que os salários acima de R$ 500 mil são exceções:


"O desembargador que tenha 15 férias acumuladas, só aí eles recebem R$ 300 mil. Eles às vezes tem dez, quinze meses de férias, aí ele ganha isso tudo", explicou Rebelo.
O presidente ainda informou que o pagamento acima do teto previsto por lei é devido a bônus e a valores que os magistrados deveriam ter recebido integralmente em abril de 2009 e que foram parcelados até agosto deste ano.

"Isso tudo é com base legal. Daí o meu interesse em que o CNJ venha aqui para nos fiscalizar. Eles serão recebidos como sempre foram de braças abertos", concluiu o presidente Manoel Alberto.
  

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NOTÍCIA DO ESTADÃO DE SÃO PAULO

No reino da toga, juízes veem 'trapaça'

Desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo exigem punição à 'turma do milhão'

22 de fevereiro de 2012 | 3h 01

FAUSTO MACEDO - O Estado de S.Paulo
 
No coração do grande tribunal bate a indignação. "Eu me sinto um lixo", diz o desembargador da Seção de Direito Público, mais de 30 anos de sua vida entregues à carreira, por esses dias angustiado pelo escândalo que faz ferver o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) - o episódio dos pagamentos antecipados, desembolsos milionários apenas para um grupo de apaniguados da colenda corte.

É flagrante a revolta, mais acentuada ainda no Órgão Especial, colegiado formado pelos 12 desembargadores mais antigos, 12 eleitos e pelo presidente do tribunal.
O magistrado que se sente "um lixo" e tantos outros de público se declaram assim: "aviltados", "passados para trás", "vendidos nessa história", "ofendidos com o favorecimento indecente" a uns poucos concedido.

No reino da toga até os eminentes deixaram de lado o recato. "Eu estou 'emputecido'", avisa um deles. "Quem quer fazer coisa séria faz, quem quer palhaçada, aqui não é o lugar."
Defendem punição severa, anistia nem pensar, para aqueles que, à sombra do compadrio, driblaram a formidável fila de credores. Convocam o Ministério Público a entrar em ação munido das leis que disciplinam sanções à improbidade e ao conluio.
O tribunal de São Paulo é o maior de todos. Um fórum colossal, com 360 desembargadores, mais de 2 mil juízes de primeiro grau perdidos diante do estoque de 18 milhões de ações, 55 mil servidores. Tudo por aqui é demais, até o montante que eles calculam ter direito, R$ 3 bilhões.
Os magistrados têm créditos por férias e licença prêmio não desfrutadas. Em muitos casos o bolo fermenta com um certo fator de atualização monetária e outras referências que ninguém sabe exatamente quais são e quantas são. Mas os juízes não recebem porque o orçamento do poder não dá. Para contornar provisoriamente o dilema decidiu-se pagar a cada um, todo mês, além do subsídio, 8 ou 9 dias de férias.

O problema é que 29 deles, agora de rosto conhecido e sob investigação, acintosamente passaram à frente e embolsaram tudo quase de uma só vez. O modus operandi do qual se valeram é o que intriga a maioria. Pelo menos cinco angariaram quantia superior a R$ 600 mil. Um pegou R$1,6 milhão. Outro, R$ 1 milhão. Após notificados, dez dias terão para se defender.
Os revoltosos emprestam todo o apoio ao desembargador Ivan Sartori, mais jovem presidente do TJ paulista, 55 anos, que assumiu bandeira da moralidade no tribunal, posto que dele partiu a iniciativa do cerco à "turma do milhão"- assim denominado o grupo de magistrados a quem atos secretos, porque jamais tornado públicos, asseguraram valores extraordinários no período 2006/2010.

"Nós queremos saber qual foi o critério para esses pagamentos", questiona um desembargador, este da Seção de Direito Privado, alentada ficha de reconhecimentos e distinções. "Eu me senti traído. A gente ouvia que alguns estavam recebendo, mas ninguém tinha certeza. Fomos trapaceados."

Ano passado, um dos inconformados decidiu trocar de carro. O Vectra usado ia mal. Ele sonhava com um carro melhor. Comprou, mas virou refém do financiamento - o veículo está alienado fiduciariamente. A dívida vai longe, R$ 1,5 mil por mês. "Fosse amigo dos amigos eu pedia, mas não faço parte dessa banda. Justificativa séria é problema de saúde, doença que plano de saúde não cobre. Os caras acreditam muito na impunidade e fazem bobagem. A revolta é geral."
Os assentamentos do TJ revelam que esse magistrado tem créditos acumulados de 400 dias de férias e outros 150 de licença prêmio que não pôde tirar porque foi convocado para serviço forense que nunca vai ter fim. Quer dizer que lhe é direito 18 meses de salários, mais um terço constitucional, o que dá 24 meses num contracheque só. "A legalidade desses créditos é inquestionável", diz. "Não discutimos o direito, mas a forma como receberam."
"Teve gente que por motivo de saúde recebeu, teve gente que por motivo particular recebeu, e teve gente que não pediu o dinheiro e recebeu", aponta um desembargador do Direito Público. "Quero que expliquem a mágica, o modus operandi. Não vão ficar impunes. Uma coisa é quem recebeu, outra é quem mandou pagar. O Ministério Público tem que agir, pode ter havido improbidade, pode ter havido crime, favorecimento."

Dia desses, um privilegiado, acuado por colegas, alegou ter sofrido um tal "revés financeiro", daí ter requerido sua parte antecipada. Em silêncio, engoliu essa: "Eu tenho essa 'merda' de revés financeiro todo mês e nunca me pagaram."

TJ-RJ afasta juiz de Mangaratiba investigado por corrupção

  MATÉRIA RETIRADA DO G1 NOTÍCIAS

26/03/2012 20h57 - Atualizado em 26/03/2012 20h57

Ele também é investigado por escutas clandestinas e destruição de provas.
Corregedoria faz uma inspeção no TJ para verificar serviços da Justiça.

Do RJTV
Comente agora
O órgão especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) afastou o juiz de Mangaratiba, na Costa Verde, Rafael Fonseca. Ele é investigado por escutas clandestinas, destruição de provas e concussão, que é corrupção cometida por funcionário público. O juiz não quis se pronunciar sobre o caso.
A partir desta segunda-feira (26), a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) faz uma inspeção no TJ-RJ. De acordo com o CNJ, o objetivo é verificar a qualidade dos serviços prestados pela Justiça aos moradores do Rio.

Em janeiro deste ano, um levantamento feito nas folhas de pagamento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) revelou que os valores pagos a magistrados superam em mais de 25 vezes o teto previsto para o funcionalismo público.

Ao todo, 17 tribunais de todo o país já foram inspecionados. A fiscalização no TJ-RJ termina na sexta-feira (30) e um relatório de tudo que for apurado será avaliado pelo plenário do CNJ em maio.

Equipe de 20 juízes e servidores
A equipe que fará a inspeção é composta por 20 pessoas, entre juízes auxiliares e servidores do órgão. Eles vão percorrer unidades judiciárias e administrativas de primeiro e segundo grau como varas, gabinetes de desembargadores, departamento financeiro e cartórios extrajudiciais. A iniciativa está prevista na Portaria 14, assinada pela corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon.

De acordo com o documento, dados do sistema Justiça Aberta do CNJ indicam que, nos últimos seis meses, magistrados de segundo grau do TJ-RJ não prestaram as devidas informações relacionadas à produtividade, como acervo de processos, quantidade de votos proferidos, decisões monocráticas, entre outras.

Além de verificar o andamento processual no Tribunal, a inspeção vai analisar a folha de pagamento e as declarações de bens dos funcionários. Segundo a portaria, o Portal da Transparência apresenta valores pagos mensalmente pelo TJ-RJ a diversos magistrados do Rio, cuja regularidade somente poderá ser analisada após a coleta de dados pela inspeção.

Visita em fevereiro

No mês passado, uma equipe da Corregedoria Nacional esteve no Rio para coletar informações sobre condenações por improbidade administrativa e abertura de sindicâncias e processos administrativos contra magistrados e servidores do Judiciário estadual.

Segundo o CNJ, o TJ-RJ apresenta números de processos administrativos e de condenações por improbidade muito baixos em comparação com outros tribunais, conforme dados de sistemas do CNJ, abastecidos pelo Tribunal.

PÉROLAS DA POLITICAGEM !!!!!!!!!!



Tenho pena daqueles que são obrigados a viver com R$ 19 mil
Senador Cyro Miranda (PSDB-GO)revoltado com a extinção do chamado 14 e 15 salário aos senadores (O Globo - 28/03/2012)
 


O político no Brasil é muito mal remunerado! Tem que atender o eleitor com pagamento de passagens, remédio, é convidado para patrono e tem que pagar as festas de formatura porque os jovens não têm dinheiro
Senador Ivo Cassol (PP-RO)em discurso contra o fim do 14º e 15º salário para os senadores, em debate no Congresso (O Globo 21/03/2012)
 


Eu faço o que eu quiser do terreno. É problema meu. É engraçado me censurarem por eu ser o único beneficiário dessa reintegração de posse. Sou, sim, mas sou o dono
Naji Nahas, sobre o Pinheirinhoem entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesse dia 12. Na mesma entrevista, o megaespeculador elogia a 'coragem' da juíza Márcia Loureiro, que determinou a reintegração de posse (Folha de S. Paulo 12/03)
 


Eu não ponho uma minhoca no anzol
'Bispo' Marcelo Crivella (PRB-RJ), novo Ministro da Pesca, logo após ser nomeado por Dilma para selar a aproximação do governo com os evangélicos (Folha.com 01/03)
 


É um procedimento unilateral que visa instrumentalizar a comissão por partidos políticos, no caso o PT, e outros grupos, como o PSTU, que usa para terceirizar seu radicalismo
Senador Aloysio Nunes (PSDB) sobre audiência do PinheirinhoO senador tucano ainda chamou os dirigentes dos sem-tetos de 'parasitas' (Agência Sendo 23/02)
 


A Polícia Militar pode fazer greve. Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial
Lula (em 2001, então candidato a presidente)Agora no poder, o governo Federal e o governo de Jaques Wagner apostam na repressão para acabar com a mobilização dos policiais.
 



 


Estou muito bem no Senado. Tenho amigos e sou respeitado. Vou continuar lá
Senador Jader Barbalho (PMDB-PA)pouco depois de tomar posse no Senado. Jader Barbalho havia sido impedido de tomar posse pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa. Recorreu ao Supremo Tribunal Federal e conseguiu o mandato. Já começa ganhando mais de R$ 50 mil em 'ajudas de custo'. (Estadao, 28/12/2011)
 


Conseguimos tudo o que a gente queria. Dilmão concordou com tudo
senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura. A comemoração ocorreu no café do Senado, em conversa com os deputados ruralistas Abelardo Lupion (DEM-PR) e Paulo Piau (PMDB-MG), cotado para relatar o Código Florestal na Câmara.
Empolgada, ela acrescentou: "Um dos nossos (ruralistas) tem que ser o relator lá (na segunda votação na Câmara). O Aldo Rebelo (relator na primeira votação na Câmara) é socialista. O Jorge Viana (relator no Senado) é um verdinho. O Luiz Henrique (relator na CCJ do Senado) não é mais nosso. A relatoria agora é nosso direito."
(Coluna Panorama Político - Ilimar Franco - O Globo 01/12/2011)
 


O Lupi está sendo perseguido como o Jango e o Getúlio foram. Só que, perto do Lupi, o que fizeram com o Jango e o Getúlio foi fichinha
Manoel Dias, secretário-geral do PDTexagerando no puxa-saquismo do ministro acusado de corrupção e caindo no ridículo (Veja, 30/11/2011)
 

Senado aprova criação do Funpresp! ( COITADO DO SERVIDOR....TEM QUE APRENDER A VOTAR MELHOR EM SEUS REPRESENTANTES, AGORA ÓH!!!)

MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL IG

Como o projeto já foi aprovado na Câmara, ele seguirá diretamente para sanção presidencial

AE | 28/03/2012 19:17

O Senado aprovou, nesta quarta, em votação simbólica, o projeto que cria o fundo de previdência complementar dos servidores públicos federais, o Funpresp. Após um esforço concentrado dos governistas, pela manhã, para aprovar a matérias nas comissões de Assuntos Sociais e de Constituição e Justiça, a votação do projeto em plenário ocorreu sem maiores sobressaltos, atendendo orientação do Planalto.
Leia também:
 

O relator do projeto, senador José Pimentel (PT-CE), acolheu uma emenda para deixar claro que a competência para gerir o fundo do Judiciário será do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Pimentel também se comprometeu a transformar em um futuro projeto de lei sugestões feitas por parlamentares da base aliada e da oposição, que acabaram sendo rejeitas durante a votação.

Como o projeto já foi aprovado na Câmara, ele seguirá diretamente para sanção presidencial. Apesar de o projeto ter recebido uma emenda, trata-se de uma emenda de redação, e o regimento do Senado não exige que, nesse caso, o texto tenha de voltar à Câmara.

quarta-feira, 28 de março de 2012

SENADO APROVA MUDANÇAS PARA APOSENTADORIA , PORÉM PARA ENTENDÊ-LAS, VALE A PENA REVER A MATÉRIA ABAIXO DE 14/09/2011

MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL IG

Como funcionará o fundo de previdência do novo servidor público

Secretário de Previdência Complementar do ministério explica ao iG qual a proposta de reforma para os funcionários do governo

Danilo Fariello, iG Brasília | 14/09/2011 05:28


Texto:


Foto: Alan Sampaio / iG Brasília Ampliar
Jaime Mariz de Faria Junior, secretário de Previdência Complementar, explica proposta para reformar aposentadoria pública
Entre as declarações do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, ao iG em vídeo publicado ontem, a de que a criação de um fundo de pensão pode ser mais rentável para os novos servidores suscitou grandes dúvidas e questionamentos entre os leitores do portal.

Veja aqui a entrevista de Garibaldi em vídeo para o iG


O secretário de Políticas de Previdência Complementar do ministério, Jaime Mariz de Faria Júnior, explica hoje ao
iG no que consiste exatamente essa proposta para os novos servidores e quais são os riscos e também as eventuais vantagens para esses profissionais, se o modelo final for o que passou pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara no mês passado.

A seguir, explicações de Mariz para as algumas das dúvidas sobre o tema:


Qual a proposta de mudança?


Está tramitando no Congresso Nacional o projeto de lei 1992 desde 2007, que prevê a criação de um fundo de pensão para servidores públicos. Ele implica uma reforma no modelo de aposentadoria dos funcionários do governo para conter o crescimento do déficit previdenciário do setor público, que chegou a R$ 52 bilhões em 2010. Por esse novo modelo, os servidores terão a aposentadoria garantida até um teto, similar ao da previdência para os funcionários da iniciativa privada – hoje em R$ 3.691,74 – e, para além disso teriam de recolher mensalmente para esse fundo de pensão, que funcionaria como os fundos privados.


Todo servidor terá de migrar para esse modelo?


Na verdade, pelo modelo do fundo de pensão, o novo servidor seria livre para optar entre o fundo de pensão e o antigo sistema. Há riscos e vantagens em ambos os modelos, que deverão ser olhados pela lógica dos riscos e potenciais retornos. Em resumo, na situação atual o servidor mantém e poderá manter na aposentadoria boa parte do salário do período de atividade, estando sujeitos a novas mudanças no regime da previdência. No novo modelo, o servidor poderá optar por aplicar no mercado financeiro parte de sua previdência, como ocorre em fundos privados atualmente, correndo portanto os riscos do mercado, mas menos sujeito a novas intervenções governamentais, em princípio. “O mercado é mais garantidor desses recursos no longo prazo do que o governo”, avalia Mariz.


Quanto será possível investir?


O novo regime proposto prevê que a União investirá no Funpresp tudo que o trabalhador voluntariamente aplicar até o limite de 7,5% da renda no que exceder o teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), hoje fixado em R$ 3.691,74. Até esse valor, o servidor público contribuirá com 11%, como acontece atualmente. Por exemplo, em um salário de R$ 10 mil, se o trabalhador que continuar a recolher R$ 1,1 mil, a União depositará para ele no Funpresp R$ 473,12, que é valor equivalente a 7,5% da diferença entre R$ 10 mil e R$ 3.691,74. Além desses valores, o servidor deve ser livre para investir o que quiser, como ocorre no setor privado, mas sem contrapartida do patrocinador do fundo, no caso, o governo.


Como será esse fundo de pensão?


Por enquanto, o fundo federal tem sido chamado de Funpresp (Fundo de Previdência do Servidor Público), onde deverão ser reunidos os investimentos dos novos servidores dos três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário. Essa junção de recursos em um só fundo tem ajudado a retardar a aprovação do projeto, porque os Poderes queriam ter mais autonomia para gerir a aposentadoria de seus servidores. Se criado, o Funpresp deverá ser o maior fundo de pensão do país. Se criado, o patrimônio dos fundos de pensão poderá saltar dos atuais 17% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para o dobro em 30 anos, prevê Mariz. Esferas estaduais e até municipais tendem a acompanhar a União, se o Funpresp for criado, prevê o secretário do Ministério da Previdência.


Como será a rentabilidade do fundo?


Por se tratar de investimento em mercado financeiro, o fundo do servidor, se aprovado pelo Congresso, nunca terá uma rentabilidade previamente definida. O seu retorno variará conforme o cenário econômico e as diretrizes que o conselho de administração do fundo delegarão aos seus gestores. Esse conselho deverá ser formado por um membro do Executivo, outro do Legislativo e mais um do Judiciário, além de um representante dos servidores de cada um desses Poderes, que terão igual poder de voto sobre as diretrizes do fundo, explica Mariz.


E se migrar do trabalho privado para o público ou o contrário?


O sistema novo definitivamente não será vantajoso para um magistrado que se tornar juiz aos 50 anos, por exemplo, porque ele terá pouco tempo para acumular recursos privados no setor público que rendam uma aposentadoria significativa. Por outro lado, ele poderá trazer para o Funpresp recursos que tenha acumulado em fundo de pensão privado, mantendo vantagens tributárias. O mesmo ocorre no sentido oposto, ou seja, se um servidor público migra para a iniciativa privada, poderá usar a portabilidade do plano para levar seus recursos do Funpresp para acumulá-los com outros que venha a ganhar no setor privado, até a aposentadoria.


Quando valerá a pena optar o fundo?


O fundo de pensão tanto valerá mais a pena para o novo servidor quanto mais tempo ele permanecer na ativa. Simulações feitas pelo INSS apontam que, a partir de 35 anos de contribuição, tanto para homens quanto para mulheres (que têm diferentes expectativas de vida), o fundo de pensão tenderá a ser mais vantajoso do que o sistema atual. Nessa simulação, o governo faz um cenário relativamente conservador, com ganho salarial real de 1% ao ano para o trabalhador, rentabilidade de 5% ao ano do fundo (líquida de custos administrativos e inflação) e a expectativa de vida do ano 2000, uma das mais recentes.


Veja simulação a seguir de receita mensal do servidor aposentado nesse cenário:

Evolução da aposentadoria futura

Projeção do INSS de renda futura do trabalhador com salário médio de R$ 10 mil, conforme o número de anos de trabalho (se o trabalhador investir 11% no Funpresp)

Fonte: Previdência Social

ANARQUISMO E ETC... O QUE SERÁ? PARTICIPE E SABERÁ!!! ( RECEBEMOS POR E-MAIL E ESTAMOS DIVULGANDO)

CELIP – Círculo de Estudos Libertários Ideal Peres
Debate com a Federação Anarquista do Rio de Janeiro.
Data: sábado, dia 31 de março de 2012.
Horário: 14h.
O evento - gratuito e aberto a participação de qualquer pessoa interessada - ocorrerá às 14h, no Centro de Cultura Social. Endereço: Rua Torres Homem, 790, segundo andar, Vila Isabel, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Próximo da Escola de Samba Vila Isabel e do final do Boulevard 28 de Setembro.
Pode-se chegar de ônibus (434, 232, 269, 438, 638 etc.), metrô (integração para Vila Isabel), trem (descer na estação Maracanã e pegar um ônibus perto da UERJ e que desça a 28 de Setembro). Vindo de Niterói, basta pegar o ônibus 703 (Viação Garcia), que vêm de Santa Rosa, e saltar no último ponto da Av. 28 de Setembro.
Contato: farj@riseup.net

ADEUS MILLOR , VÁ EM PAZ E TORÇA AÍ DE CIMA POR DIAS MELHORES PARA NÓS TRABALHADORES HONESTOS DESTE ESTADO E PAÍS!


Millôr Fernandes: o que o genial artista pensava sobre dinheiro, em depoimento para o livro "Tudo que eu já fiz por dinheiro"
Millôr Fernandes, que partiu na noite dessa terça-feira (27/03), depois de falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca, era dono das frases mais geniais do Brasil, como todos sabem. Transcrevo aqui, depoimento do genial Millôr para o livro “Tudo que eu já fiz por dinheiro”, de minha autoria, Lu Lacerda, Editora Objetiva.
Faria qualquer coisa por dinheiro – Millôr Fernandes
“O dinheiro não é tudo, tudo é a falta de dinheiro. De todas as minhas frases sobre o tema, esta é a que eu prefiro.
Sou rico. Claro que não tenho 20 milhões de dólares, mas 10 tenho. Não gasto nada comigo. Quando gasto muito, não chega nem a três mil reais por mês. Isso incluindo almoços e jantares. Penso em trocar esse carro que está aí fora – que é um Fiat 91 – há mais de um ano. Deixo sempre para o dia seguinte. Nem ligo para essas coisas. Nem roupa compro, fazem isto para mim. Ainda assim, minha vida é caríssima. É que com os outros gasto muito. Qualquer coisa que as pessoas precisem ou insinuem precisar, eu dou. Faço questão de atender. Todos gostam de dinheiro, por que não dar se você tem?
No Brasil a remuneração para a minha classe – jornalismo – é muito precária. A televisão já paga muito bem. No tempo em que o rádio era poderoso, nós ganhávamos um e o rádio cinco. Hoje é a mesma coisa. Dentro da minha atividade – imprensa em geral – sempre fui um dos maiores salários. Dá para fazer o que bem entender, sem nem pensar nisso.
Às vezes, a gente vê uma mulher maravilhosa tomar um banho, se perfumar, e com toda a sua graça pegar naquelas notas sujas, fedidas e botar na bolsa, sem sequer se conscientizar de que aquilo passou de mão em mão e é imundo. É por isso que se diz que o dinheiro não fede. O que é isso? É a força que ele tem.
Qual é a única coisa que não explora o sexo feminino? O dinheiro. Estou me referindo às notas, claro. O dinheiro de papel. Se você olhar o papel-moeda em qualquer país do planeta, não vai achar a exploração sexual ali. Não tem mulher nua, de maiô ou de bunda de fora. Você vai ver homens barbudos, homens a cavalo ou no máximo a Rainha Vitória. Em qualquer outro produto do mundo, da pipoca ao iate ou ao apartamento, tem sempre uma mulher explorada de todas as maneiras. O dinheiro não precisa desses apelos. A força dele é tão grande, que basta a si próprio.
Nada tem mais poder que o dinheiro. Nem o sexo. A sexualidade não é constante. No começo da vida, ainda não apareceu de todo, e à medida que a vida avança, vai diminuindo. E naturalmente, ocupa cada vez menos o nosso tempo. Essas pessoas de classe média por exemplo, chegam por volta dos 50 ou 60 anos, só querem saber de comer, arrotar, ver televisão e mais nada. Quanto ao dinheiro, está presente o tempo todo, desde que a gente nasce.
Não se pode julgar alguém por estar roubando para comer. É uma necessidade básica, e por isso só já se justifica. É um direito que a pessoa tem. Todo mundo tem o direito de viver. É uma questão da luta pela vida. Eu, Millôr Fernandes, se não tivesse dinheiro nenhum, faria qualquer coisa por ele. Qualquer coisa mesmo. Num livro decente como o seu, prefiro não entrar em detalhes.”
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  6.  
  7. ENVIADO POR LU LACERDA DO IG NOTÍCIA
  8.  
  9. MENSAGEM DO MOS AO IG, COLUNA DA LU LACERDA, ENTRE OUTRAS MENSAGENS DE LEITORES:
  10.  
  11. Realmente, se dinheiro não fosse  importante, a falta dele inviabilizaria a existência do sistema capitalista, e ainda que estivéssemos num sistema melhor, mais humano, como um socialista, ainda assim, também precisaríamos desta moeda, tudo bem que de forma menos selvagem, mais socializadora. Infelizmente , eu como trabalhadora, todo ano preciso junto com minha categoria do judiciário do RJ fazermos paralisação como pressão para o nosso patrão Governador cumprir a Constituição com os reajustes anuais, e mesmo assim não a cumpre, ainda , no orçamento do judiciário, também pela Administração do TJ,  o quinhão maior vai para as obras faraônicas, haja vista a da Praça XV, além de banhos de ofurô, espaços de ginásticas, bar para magistrados e o principal pagar ricas indenizações a estes mesmos magistrados, ainda que sejam muitos alguns, não todos,  seja das férias de 60 dias, das acumulações sem fim, etc...estimulando os supersalários,  que diminuem para nós, os servidores cartorários,  a plebe do judiciário,  nosso minguado salário, sempre abaixo do que é previsto pela lei. Sem falar das terceirizações galopantes, mão de obra desqualificada e que abocanha também parte do orçamento, em que as Locanty e Deltas Engenharia, esta que ingressou sem licitação, pela gestão anterior, que foi até matéria de denúncia da revista Veja no ano passado, e nada aconteceu,   também lá tem contratos. E a nave vá, e o dinheiro da população também... esta história se repete todo ano, e de novo seu  cheiro  já se aproxima, e não é cheiro de dinheiro, mas de falta dele para nós trabalhadores/raladores. Assim, como dizia também o nosso querido Gonzaguinha, não dá pra ser feliz , não dá pra ser feliz....e a reforma da previdência também aprovada hoje pelo Senado, faz tudo piorar para as novas gereações. Pensem nisso.  Também preferíamos não nos importar com o dinheiro, mas afinal,lembrando Bertold Brech, quem pagará nossas contas, o aluguel, o transporte, o vestuário, o calçado, a merenda das crianças, o colégio, quando dá pra colocá-las num colégio particular, o plano de saúde para atender as necessidades dos que estão nas comarcas do interior, as compras do mercado, a conta da luz, gás, telefone, livros ( inclusive os do MiIlor ou da Lu Lacerda), e até a  internet, para poder agora estar enviando esta mensagem... é realmente dinheiro não é tudo, mas não se faz quase nada sem ele, daí concordar com o querido Millor, principalmente quando chega nossa data base: O dinheiro não é tudo, tudo é a falta de dinheiro!  O nosso achatamento salarial fala muito, até mesmo grita! Descanse em paz  Millor, nos ajude daí de cima, nós trabalhadores desamparados, que trabalhamos honestamente para ganhar nosso suado salário/vencimentos,   e se não for pedir demais, também  leve um pouco de humor para nossos entes queridos que já se foram , e estarão agora entre sua companhia. Paz e Luz!

domingo, 25 de março de 2012

EVENTO DA REDE FÉ E POLÍTICA - CLIQUE DENTRO DO CATAZ PARA MELHOR VISUALIZÁ-LO.



5ª Semana Social Brasileira


A 5ª Semana Social tem como tema A participação da sociedade no processo de democratização do Estado – Estado para que e para quem? A 5ª Semana Social Brasileira retoma, de certa forma, e num outro contexto conjuntural, o filão da 2ª Semana Social intitulada "Brasil: Alternativas e Protagonistas" ou em termos populares, "O Brasil que temos e o Brasil que queremos". O foco, entretanto, da 5ª Semana é, sobretudo, o Estado, enquanto da 2ª Semana era a Sociedade.

A escolha desse tema da 5ª Semana deve-se ao fato de que ao longo das últimas décadas, o movimento social empreendeu várias iniciativas na perspectiva de democratizar o Estado brasileiro. Lutou contra o Estado autoritário, empenhou-se por um Estado que incorporasse as demandas populares, no processo Constituinte e, recentemente, início desse milênio, participou do processo eleitoral pela constituição de um governo popular em que o Estado fosse subordinado à sociedade e, sobretudo, a serviço dos mais pobres.

Em que pese e se considere avanços visíveis, o Estado brasileiro ainda padece de um distanciamento grande na resolução dos problemas estruturais da sociedade brasileira, particularmente aqueles referentes às áreas de saúde, educação, acesso a terra urbana e rural e à distribuição de renda. Por outro lado, percebe-se que o Estado continua conservador na sua forma de fazer política reproduzindo os vícios do autoritarismo e do clientelismo e de que a democracia representativa esgotou-se.

No Seminário de lançamento da 5ª Semana Social, por iniciativa da CNBB, realizou-se ainda um debate sobre Reforma Política com participantes do Congresso que integram a comissão da Reforma Política. No debate ficou evidenciado que a proposta de reforma política em debate no Congresso – financiamento público e lista fechada – resume-se a uma reforma eleitoral e não política, e que a mesma está distante de abordar e incorporar as expectativas de mecanismos de exercício de democracia direta e participativa.

Nesse sentido, ganhou força entre os participantes a ideia de que apenas uma Assembléia eleita exclusivamente para esta tarefa terá legitimidade para realizar uma reforma política.

Hoje, a luta pelo Estado que queremos se inspira nos indígenas, sistematizado no ideal de uma sociedade do Bem Viver. O Bem viver é sinônimo de "vida boa", o que hoje denominamos de "qualidade de vida" e o Evangelho chama de "Vida em plenitude" (cf. Jo 10, 10).

Os povos tradicionais almejam transformar profundamente o modo de viver imposto pelo sistema capitalista. Priorizam a sacralidade da vida humana e de todos os seres vivos. 

Compreendem isso como compromisso de viver de modo sadio, feliz e harmonioso consigo mesmo, com os outros humanos e com todos os seres vivos. Para os povos tradicionais, não é um ideal irrealizável e sim uma utopia possível que temos de construir.

A 5º Semana Social Brasileira quer ser uma ocasião oportuna para repensarmos o Estado que temos e o Estado que queremos, considerando o Bem Viver como um critério espiritual e social. 


Nelito Dornelas - Articulador da 5ª Semana Social Brasileira





Pedimos confirmar presença:    fep@iserassessoria.org.br

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quinta-feira, 22 de março de 2012

SOLIDARIEDADE AO TRABALHADOR DA AMBEV, JOAQUIM, DEMITIDO POR PERSEGUIÇÃO POLÍTICA PELA EMPRESA!

Matéria abaixo recebida por correio eletrônico para divulgação.

Dirigente sindical demitido pela AmBev – Jacareí por denunciar morte de trabalhador dentro da empresa

Chamado por solidariedade e pressão sobre a empresa para reverter mais esse ataque

No dia 12 de março, a empresa AmBev de Jacareí (SP) demitiu por "justa causa" o companheiro Joaquim Aristeu, mais conhecido por seus companheiros de fábrica como "Boca".

A razão alegada pela empresa foi o fato de Joaquim ter publicado na página da CSP-Conlutas na internet e nas redes sociais um artigo em seu nome pessoal denunciando a responsabilidade da empresa no acidente dentro da fábrica que acabou provocando a morte de um trabalhador terceirizado, um jovem de 25 anos de idade que tinha sua esposa grávida.

Joaquim exerceu um direito básico de livre expressão e também cumpriu seu dever como dirigente sindical e membro da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), num momento em que outros cipeiros vacilaram diante das pressões da empresa. Mas, para os patrões, Joaquim estaria "maculando o nome da companhia" e poderia ser sumariamente demitido sem direitos. Ao invés de investir na segurança dos trabalhadores, já que esse acidente foi o mais grave de uma série de outros na empresa, os patrões preferem calar quem denuncia as irregularidades.

Joaquim trabalha na AmBev - Jacareí há 23 anos e é um incansável militante pela causa dos trabalhadores há mais de 30 anos. Já foi presidente do Sindicato dos trabalhadores nas indústrias de Alimentação de São José dos Campos e região e foi recentemente eleito pelos trabalhadores para exercer um novo mandato como vice-presidente da CIPA da AmBev - Jacareí. Além disso, Joaquim é membro da Executiva da CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular) no estado de São Paulo.

A AmBev é a subsidiária brasileira da megacorporação multinacional AB InBev, a maior empresa cervejeira do mundo, presente em 32 países com cerca de 80 mil trabalhadores. A presença de Joaquim dentro da empresa sempre foi uma pedra no sapato dos patrões. Sua demissão acontece nas vésperas da tentativa da empresa de enfiar goela abaixo dos trabalhadores uma proposta rebaixada de participação nos lucros. No ano passado, os trabalhadores da AmBev entraram em greve contra as propostas rebaixadas da empresa e por melhores condições de trabalho, incluindo temas referentes à segurança e saúde dos trabalhadores.

Trata-se, portanto, de forma clara e categórica, de uma perseguição contra a organização sindical dos trabalhadores da AmBev como parte da ofensiva patronal contra aqueles que ousam lutar em várias partes do mundo em meio à crise capitalista internacional.

A tarefa de lutar pela reversão da decisão da empresa deve ser assumida pelo conjunto do movimento sindical, popular, estudantil e pelas forças políticas de esquerda e democráticas. Por isso, fazemos aqui um chamado a todos os companheiros e companheiras para que se somem nessa campanha.
Encaminhe em seu sindicato, entidade ou movimento, uma moção de repúdio a demissão e apoio à luta pela readmissão do companheiro Joaquim. Envie cópia da moção para a empresa e para o sindicato.

Ajude também a divulgar amplamente as informações sobre mais esse ataques dos patrões e os passos que estão sendo dados pela campanha pela readmissão do companheiro Joaquim.

Endereços eletrônicos da direção e ouvidoria da fábrica de Jacareí e a direção internacional da AB InBev:

Por favor mande cópias para endereços eletrônicos da campanha contra as demissões:

FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIO - " E TUDO VERDADE" COMEÇA NESTE FINAL DE SEMANA, CONFIRA ABAIXO:

FESTIVAL DE DOCUMENTÁRIOS POLÍTICO E CULTURAL
 
 CONFIRA NO SÍTIO: http://www.etudoverdade.com.br/2011/imprensa/releases/ETV_FOLDER_RJ_MIOLO_2011_AF.pdf

SAB 02 ABRIL / APRIL 2 SAT
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
UNIBANCO ARTEPLEX CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA SALLES
ESPAÇO MUSEU DA REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Granito
PAMELA YATES
EUA / 100MIN / DIGITAL
13h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Carne, Osso / To the Bone
CAIO CAVECHINI,
CARLOS JULIANO BARROS
BRASIL / 65MIN / DIGITAL
14h RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 4 / Poetry 4*
O Canto e a Fúria /
Lavra-dor
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Vapor da Vida / Steam of Life
joonas bergh äll , Mika Hotakainen
FINLÂNDIA, SUÉCIA / 84MIN / DIGITAL
15h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - CURTAS /
BRAZILIAN COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas BR 2 / Shorts BR 2*
Coutinho Repórter / Palavra Plástica,
Entre Vãos / São Silvestre / o filme que
fiz para não esquecer
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Caramanchão / The Arbor
CLIO BARNARD
REINO UNIDO / 120MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
A Casa da Rua Arbat /
The House On Arbat Street
MARINA GOLDOVSKAYA
FRANÇA, RÚSSIA / 59MIN / VÍDEO
PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
A Queda de um Xá /
The Fall of a Shah
Maziar Bahari
REINO UNIDO, IRÃ / 90MIN / DIGITAL
17h Programas Especiais/ Special Programs
Homem Erótico / Erotic Man
JØRGEN LETH
DINAMARCA / 90MIN / DIGITAL
18h RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Gosto Amargo da Liberdade /
A Bitter Taste of Freedom
MARINA GOLDOVSKAYA
EUA / 108MIN / DIGITAL
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Futebol de Várzea / Várzea -
The Amateur Soccer Experience
MARC DOURDIN
BRASIL / 80MIN / DIGITAL
19h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Tancredo, a Travessia/
Tancredo, the Crossing
SILVIO TENDLER
BRASIL / 90MIN /DIGITAL
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Loucasmulheres / Madwomen
MARIA ELENA WOOD
CHILE / 72MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Regime Solovki /
Solovky Power
MARINA GOLDOVSKAYA
RÚSSIA / 93MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Impunidade / Impunity
JUAN JOSÉ LOZANO, HOLLMAN MORRIS /
SUIÇA, FRANÇA, COLÔMBIA / 58MIN
/ DIGITAL
21h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Aterro do Flamengo
ALESSANDRA BERGAMASCHI
BRASIL / 46MIN / DIGITAL
22h30 27 Cenas Sobre Jorgen
Leth / 27 Scenes About Jorgen Leth
AMIR LABAKI
73MIN / BRASIL / DIGITAL
DOM 03 ABRIL / APRIL 3 SUN
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
UNIBANCO ARTEPLEX ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
13h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Tancredo, a Travessia/
Tancredo, the Crossing
SILVIO TENDLER
BRASIL / 90MIN /DIGITAL
14h O ESTADO DAS COISAS / State of things
Angst
GRAÇA CASTANHEIRA
PORTUGAL / 53MIN / DIGITAL
15h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Aterro do Flamengo
ALESSANDRA BERGAMASCHI
BRASIL / 46MIN / DIGITAL
16h Programas Especiais/ Special Programs
Homem Erótico / Erotic Man
JØRGEN LETH
DINAMARCA / 90MIN / DIGITAL
17h ABERTURA - SP / OPENING SCREENING – SP
Black Power Mixtape /
The Black Power Mixtape
GÖRAN HUGO OLSSON
SUÉCIA, EUA/ 96MIN / DIGITAL
18h O ESTADO DAS COISAS / State of things
Terra da Oportunidade /
Land Of Opportunity
LUISA DANTAS
EUA / 100MIN / DIGITAL
19h PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
Uma Odisseia Iraniana /
An Iranian Odyssey
Maziar Bahari
REINO UNIDO, IRÃ / 52MIN / DIGITAL
20h FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Agnus Dei, Cordeiro de
Deus / Agnus Dei, Lamb of God
ALEJANDRA SÁNCHEZ
MÉXICO, FRANÇA / 90MIN / digital
21h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Vale dos Esquecidos/
Valley of the Forgotten
MARIA RADUAN
BRASIL / 72MIN / DIGITAL
SEG 04 ABRIL / APRIL 4 MON
CONFIRA TAMBÉM:
CINEMARK DOWNTOWN
19h30 PREMIÈRE / PREMIERES
Rio Sonata
GEORGES GACHOT
SUIÇA / 84min / 35mm
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
CONFIRA TAMBÉM:
CINEMARK DOWNTOWN Auditório do BNDES
19h30 PREMIÈRE / PREMIERES
Gretchen Filme Estrada /
Gretchen Road Movie
PASCHOAL SAMORA, ELIANE BRUM /
BRASIL / 90min / digital
14h -
15h30
Debates / Discussion Panels
Mercado Internacional /
International Market
Mediação: Amir Labaki
Debatedores: Alberto Flacksman
(Ancine), Anna Glogowski (France 2/
Doclisboa), Daniela Capelatto (Produtora)
16h -
17h30
Debates / Discussion Panels
Mercado Brasileiro /
Brazilian Market
Mediação: Pedro Butcher (Filme B)
Debatedores: Jorge Bodanzky (Documentarista),
Mauricio Andrade Ramos (Videofilmes),
Paulo Mendonça (Canal Brasil)
18h Pandemonium / Pandemonium
JORGE BODANZKY
BRASIL / 52MIN / VÍDEO
UNIBANCO ARTEPLEX CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Cinema Komunisto
MILA TURAJLIC
SÉRVIA / 100MIN / DIGITAL
13h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Vale dos Esquecidos/
Valley of the Forgotten
MARIA RADUAN
BRASIL / 72MIN / DIGITAL
14h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Katka
HELENA TRˇEŠTÍKOVÁ / REPÚBLICA
TCHECA / 90MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 3 / Poetry 3*
Vinícius
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Seu Cavaco, Dom Bandolim e
o Choro de Mestre Duduta na
Rainha da Borborema / Duduta
and Friends
RICCARDO MIGLIORE, THAÍSE CAR-
15h VALHO / BRASIL / 52MIN / VÍDEO COMPETIÇÃO BRASILEIRA - CURTAS /
BRAZILIAN COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas BR 1 / Shorts BR 1*
A Poeira e o Vento / Braxília / Hoje tem
Alegria / Meia Hora com Darcy
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Prédio dos Chilenos /
The Chilean Building
MACARENA AGUILÓ, SUSANA FOXLEY
CHILE, FRANÇA, CUBA, HOLANDA /
96MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Príncipe Está de Volta /
The Prince Is Back
MARINA GOLDOVSKAYA /
FRANÇA, ALEMANHA / 59MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Impunidade / Impunity
JUAN JOSÉ LOZANO, HOLLMAN MORRIS /
SUIÇA, FRANÇA, COLÔMBIA / 58MIN
/ DIGITAL
17h ABERTURA - RJ / OPENING SCREENING – RJ
Imagens do Playground /
...Mas o Cinema é Minha
Amante*
18h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Onda Verde / The Green Wave
ALI SAMADI AHADI
ALEMANHA / 80MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 2 / Poetry 2*
O Fazendeiro do Ar / Recife - Sevilha,
João Cabral de Melo Neto /
Caramujo-Flor
O ESTADO DAS COISAS / State of things
As Batidas do Samba /
Samba Beats
BEBETO ABRANTES
BRASIL / 82MIN / DIGITAL
19h Programas Especiais/ Special Programs
Os Cavalos de Goethe /
Goethe’s Horses
ARTHUR OMAR
BRASIL/ 70MIN / DIGITAL
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Sicário - Quarto 164 /
El Sicario - Room 164
GIANFRANCO ROSI
FRANÇA / 84M IN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
Um Gosto de Liberdade /
A Taste Of Freedom
MARINA GOLDOVSKAYA
EUA / 46MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Confissões / Confessions
GUALBERTO FERRARI
ARGENTINA / 89MIN / digital
21h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Dois Tempos / Welcome Back
ARTHUR FONTES, DORRIT HARAZIM /
BRASIL / 82MIN / DIGITAL
TER 05 ABRIL / APRIL 5 TUE
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
UNIBANCO ARTEPLEX CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Você não Gosta da Verdade -
4 Dias em Guantánamo /
You Don’t Like the Truth - 4 Days
Inside Guantánamo
LUC CÔTÉ, PATRICIO HENRIQUEZ
13h CANADÁ / 99MIN / DIGITAL COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Dois Tempos / Welcome Back
ARTHUR FONTES, DORRIT HARAZIM /
BRASIL / 82MIN / DIGITAL
14h Programas Especiais/ Special Programs
Os Cavalos de Goethe /
Goethe’s Horses
ARTHUR OMAR
BRASIL/ 70MIN / BETA DIGITAL
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 5 / Poetry 5*
Poesia é Uma ou Duas Linhas e Por
Trás Uma Imensa Paisagem /
Assaltaram a Gramática /
Pan-Cinema Permanente
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Futebol de Várzea / Várzea -
The Amateur Soccer Experience
MARC DOURDIN
BRASIL / 80MIN / DIGITAL
15h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - CURTAS /
BRAZILIAN COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas BR 1 / Shorts BR 1*
A Poeira e o Vento / Braxília / Hoje tem
Alegria / Meia Hora com Darcy
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - CURTAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas INT 1 / Shorts INT 1*
Se Sobrevivemos / Fora do Alcance /
Rosto / Muros
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
Um Gosto de Liberdade /
A Taste Of Freedom
MARINA GOLDOVSKAYA
EUA / 46MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Agnus Dei, Cordeiro de
Deus / Agnus Dei, Lamb of God
ALEJANDRA SÁNCHEZ
MÉXICO, FRANÇA / 90MIN / DIGITAL
17h PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
SANTOS DUMONT*
Santos Dumont: Pré-Cineasta? /
Santoscópio = Dumontagem
18h Debates / Discussion Panels
O Documentário Hoje / The
Documentary Today
Mediação: Patrícia Rebello
Debatedores: Helena Solberg, Luiza
Dantas e Pamela Yates
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 3 / Poetry 3*
Vinícius
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Vapor da Vida / Steam of Life
joonas bergh äll , Mika Hotakainen
FINLÂNDIA, SUÉCIA / 84MIN / DIGITAL
19h PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
Reagan
EUGENE JARECKI
EUA, REINO UNIDO / 102MIN / DIGITAL
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Granito
PAMELA YATES
EUA / 100MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Espelho Estilhaçado /
The Shattered Mirror
MARINA GOLDOVSKAYA / FRANÇA,
RÚSSIA / 58MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Vovôs / Grandfathers
CARLA VALENCIA DÁVILA
EQUADOR, CHILE / 93MIN / DIGITAL
21h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Assim É, Se Lhe Parece /
That’s the Way It Is, If You Think So
CARLA GALLO / BRASIL / 74MIN / DIGITAL
QUA 06 ABRIL / APRIL 6 WED
CONFIRA TAMBÉM:
CINEMARK DOWNTOWN Auditório do BNDES
19h30 PREMIÈRE / PREMIERES
Memória Cubana /
Cuban Memory
ALICE DE ANDRADE, IVÁN NÁPOLES
BRASIL, CUBA, FRANÇA /
71MIN / DIGITAL
18h O ESTADO DAS COISAS / State of things
São Miguel do Gostoso
EUGÊNIO PUPPO
BRASIL / 80MIN / HDCAM
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
UNIBANCO ARTEPLEX CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Meridiano Azul / Blue Meridian
SOFIE BENOOT
BÉLGICA / 80MIN / DIGITAL
13h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Assim É, Se Lhe Parece /
That’s the Way It Is, If You Think So
CARLA GALLO / BRASIL / 74MIN / DIGITAL
14h PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
SANTOS DUMONT*
Santos Dumont: Pré-Cineasta? /
Santoscópio = Dumontagem
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 6 / Poetry 6*
Hi-Fi /
Uma Outra Cidade
O ESTADO DAS COISAS / State of things
São Miguel do Gostoso
EUGÊNIO PUPPO
BRASIL / 80MIN / HDCAM
15h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - CURTAS /
BRAZILIAN COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas BR 2 / Shorts BR 2*
Coutinho Repórter / Palavra Plástica,
Entre Vãos / São Silvestre / o filme que
fiz para não esquecer
16h ABERTURA - RJ / OPENING SCREENING – RJ
Imagens do Playground /
...Mas o Cinema é Minha
Amante*
Debate / Discussion Panels
Poesia É Verdade /
Poetry is Truth
Mediação: Carlos Alberto Mattos
Debatedores: Joel Pizzini e
Walter Carvalho
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Confissões / Confessions
GUALBERTO FERRARI
ARGENTINA / 89MIN / DIGITAL
17h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Vocacional, Uma Aventura
Humana / Vocacional, My School
TONI VENTURI
BRASIL/ 80MIN / DIGITAL
18h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Prédio dos Chilenos /
The Chilean Building
MACARENA AGUILÓ, SUSANA FOXLEY
CHILE, FRANÇA, CUBA, HOLANDA /
96MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 1 / Poetry 1*
Castro Alves (1847 – 1871); Do Sertão ao Beco
da Lapa - E o Mundo de Oswald; O Guesa; O
Poeta do Castelo
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Sangue no Celular / Blood in
the Mobile
FRANK PIASECKI POULSEN
DINAMARCA / 82MIN / DIGITAL
19h Programas Especiais/ Special Programs
A Vida em um Dia /
Life in a Day
KEVIN MACDONALD
REINO UNIDO/ 93MIN / DIGITAL
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Império do Centro-Sul /
Empire of the Mid-South
JACQUES PERRIN, ERIC DEROO
FRANÇA / 85MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
A Sorte de Nascer na Rússia /
Lucky To Be Born In Russia
MARINA GOLDOVSKAYA / FRANÇA,
RÚSSIA, EUA / 58MIN / VÍDEO
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Angst
GRAÇA CASTANHEIRA
PORTUGAL / 53MIN / DIGITAL
21h COMPETIÇÃO BRASILEIRA - LONGAS /
BRAZILIAN COMPETITION - FEATURES
Vocacional, Uma Aventura
Humana / Vocacional, My School
TONI VENTURI
BRASIL/ 80MIN / DIGITAL
QUI 07 ABRIL / APRIL 7 THU
CONFIRA TAMBÉM:
PONTO CINE GUADALUPE CINEMARK DOWNTOWN
9h O ESTADO DAS COISAS / State of things
Futebol de Várzea / Várzea -
The Amateur Soccer Experience
MARC DOURDIN
BRASIL / 80MIN / DIGITAL
19h30 PREMIÈRE / PREMIERES
Filhos de João, Admirável
Mundo Novo Baiano /
The Sons of Joao, the Admirable New
Baiano World
HENRIQUE DANTAS
BRASIL / 75MIN / DIGITAL
11h O ESTADO DAS COISAS / State of things
As Batidas do Samba /
Samba Beats
BEBETO ABRANTES
BRASIL / 82MIN / DIGITAL
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - CURTAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas INT 2 / Shorts INT 2*
Menos Dois / Primeiras Trevas / O
Desejo da Aldeia Chang Hu / Inventário
Viagem a Cabo Verde
14h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Cliente 9 - A Ascensão e
Queda de Eliot Spitzer /
Client 9 - The Rise and Fall of Eliot Spitzer
ALEX GIBNEY / EUA / 117MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
A Sorte de Nascer na Rússia /
Lucky To Be Born In Russia
MARINA GOLDOVSKAYA / FRANÇA,
RÚSSIA, EUA / 58MIN / VÍDEO
PROGRAMAS ESPECIAIS / SPECIAL PROGRAMS
Uma Odisseia Iraniana /
An Iranian Odyssey
Maziar Bahari
REINO UNIDO, IRÃ / 52MIN / DIGITAL
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Você não Gosta da Verdade -
4 Dias em Guantánamo /
You Don’t Like the Truth - 4 Days
Inside Guantánamo
LUC CÔTÉ, PATRICIO HENRIQUEZ
CANADÁ / 99MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Espelho Estilhaçado /
The Shattered Mirror
MARINA GOLDOVSKAYA / FRANÇA,
RÚSSIA / 58MIN / VÍDEOEUA /
46MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Cintilante / The Flicker
GABRIEL SZOLLOSY
URUGUAI / 80MIN / DIGITAL
18h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Caramanchão / The Arbor
CLIO BARNARD
REINO UNIDO / 120MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 4 / Poetry 4*
O Canto e a Fúria /
Lavra-dor
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Posição Entre as Estrelas /
Position Among the Stars
LEONARD RETEL HELMRICH
HOLANDA / 111MIN / DIGITAL
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Katka
HELENA TRˇEŠTÍKOVÁ / REPÚBLICA
TCHECA / 90MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
A Casa da Rua Arbat /
The House On Arbat Street
MARINA GOLDOVSKAYA
FRANÇA, RÚSSIA / 59MIN / VÍDEO
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Terra da Oportunidade /
Land Of Opportunity
LUISA DANTAS
EUA / 100MIN / DIGITAL
SEX 08 ABRIL / APRIL 8 FRI
CONFIRA TAMBÉM:
PONTO CINE GUADALUPE Auditório do BNDES
9h O ESTADO DAS COISAS / State of things
São Miguel do Gostoso
EUGÊNIO PUPPO
BRASIL / 80MIN / digital
11h O ESTADO DAS COISAS / State of things
Seu Cavaco, Dom Bandolim e
o Choro de Mestre Duduta na
Rainha da Borborema / Duduta
and Friends
RICCARDO MIGLIORE, THAÍSE CARVALHO
/ BRASIL / 52MIN / VÍDEO
18h Reidy, a Construção da
Utopia / Reidy, Building Utopia
ANA MARIA MAGALHÃES
BRASIL / 77MIN / VÍDEO
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
SAB 09 ABRIL / APRIL 9 SAT
CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - CURTAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas INT 1 / Shorts INT 1*
Se Sobrevivemos / Fora do Alcance /
Rosto / Muros
14h RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 2 / Poetry 2*
O Fazendeiro do Ar / Recife - Sevilha,
João Cabral de Melo Neto /
Caramujo-Flor
O ESTADO DAS COISAS / State of things
As Batidas do Samba /
Samba Beats
BEBETO ABRANTES
BRASIL / 82MIN / DIGITAL
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Onda Verde / The Green Wave
ALI SAMADI AHADI
ALEMANHA / 80MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Regime Solovki /
Solovky Power
MARINA GOLDOVSKAYA
RÚSSIA / 93MIN / VÍDEO
FOCO LATINO-AMERICANO /
LATIN AMERICAN SHOWCASE
Vovôs / Grandfathers
CARLA VALENCIA DÁVILA
EQUADOR, CHILE / 93MIN / DIGITAL
18h RETROSPECTIVA BRASILEIRA /
BRAZILIAN RETROSPECTIVE
Poesia 1 / Poetry 1*
Castro Alves (1847 – 1871); Do Sertão ao Beco
da Lapa - E o Mundo de Oswald; O Guesa; O
Poeta do Castelo
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Seu Cavaco, Dom Bandolim e
o Choro de Mestre Duduta na
Rainha da Borborema / Duduta
and Friends
RICCARDO MIGLIORE, THAÍSE CARVALHO
/ BRASIL / 52MIN / VÍDEO
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Meridiano Azul / Blue Meridian
SOFIE BENOOT
BÉLGICA / 80MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
Anatoly Rybakov: A História
Russa / Anatoly Rybakov:
The Russian Story
MARINA GOLDOVSKAYA /
EUA, RÚSSIA / 52MIN / VÍDEO
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Sangue no Celular / Blood in
the Mobile
FRANK PIASECKI POULSEN
DINAMARCA / 82MIN / DIGITAL
*Verifique informações completas dos filmes no final da programação / Check complete information about the films at the end of the program
DOM 10 ABRIL / APRIL 10 SUN
CENTRO CULTURAL
BANCO DO BRASIL
INSTITUTO MOREIRA
SALLES
ESPAÇO MUSEU DA
REPÚBLICA
12h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - CURTAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - SHORT FILMS
Curtas INT 2 / Shorts INT 2*
Menos Dois / Primeiras Trevas / O
Desejo da Aldeia Chang Hu / Inventário
Viagem a Cabo Verde
14h RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
Um Camponês de Archangelsky
/ A Peasant from Archangelsky
MARINA GOLDOVSKAYA /
URSS / 60MIN / VÍDEO
Programas Especiais/ Special Programs
A Vida em um Dia /
Life in a Day
KEVIN MACDONALD
REINO UNIDO/ 93MIN / DIGITAL
16h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
O Império do Centro-Sul /
Empire of the Mid-South
JACQUES PERRIN, ERIC DEROO
FRANÇA / 85MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Gosto Amargo da Liberdade /
A Bitter Taste of Freedom
MARINA GOLDOVSKAYA
EUA / 108MIN / DIGITAL
Programas Especiais/ Special Programs
Academia de Boxe /
Boxing Gym
FREDERICK WISEMAN
EUA / 91MIN / DIGITAL
18h Debates / Discussion Panels
Encontro com / Discussion with
Marina Goldovskaya
Mediação: Neusa Barbosa
O ESTADO DAS COISAS / State of things
São Miguel do Gostoso
EUGÊNIO PUPPO
BRASIL / 80MIN / digital
20h COMPETIÇÃO INTERNACIONAL - LONGAS /
INTERNATIONAL COMPETITION - FEATURES
Loucasmulheres / Madwomen
MARIA ELENA WOOD
CHILE / 72MIN / DIGITAL
RETROSPECTIVA INTERNACIONAL /
INTERNATIONAL RETROSPECTIVE
O Príncipe Está de Volta /
The Prince Is Back
MARINA GOLDOVSKAYA /
FRANÇA, ALEMANHA / 59MIN / VÍDEO
O ESTADO DAS COISAS / State of things
Sáris Cor-de-Rosa /
Pink Saris
KIM LONGINOTTO
REINO UNIDO, ÍNDIA / 96MIN / DIGITAL